Dinheiro teria sido para pagar notícias
O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), é acusado de ser coautor de um esquema de desviou de R$ 10,2 milhões, em valores atualizados, do governo de Rondônia para grupos de comunicação do estado em troca de apoio político. Na época das irregularidades apontadas pelo Ministério Público, o peemedebista era governador de Rondônia (1995-1999) e assumiu a direção do PMDB após a eleição de Michel Temer a vice-presidente da República, em 2010.
O processo foi incluído na semana passada na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) e cabe ao presidente, Cezar Peluso, a decisão de colocá-lo em julgamento. De acordo com os promotores, a Central Elétrica de Rondônia (Ceron) e Raupp acertaram que o governo pagaria R$ 5 milhões. No mesmo dia, a verba foi liberada para uma conta bancária da Nortebrás Comércio. O MP diz que era uma "empresa fictícia", em nome de sobrinhos do empresário Mário Calixto Filho, dono de uma rede de comunicação no estado.
Em dezembro de 1996, a operação teria sido repetido e governo liberou mais R$ 5,2 milhões e o dinheiro acabou na conta da Nortebrás, que emitiu 41 cheques, e um deles favoreceu a mulher de Calixto. Raupp negou ter liderado o suposto esquema. "Quando tomei conhecimento da notícia dos desvios, determinei imediata instauração do procedimento. Houve punição dos envolvidos", disse.
FONTE: CALDEIRÃO POLÍTICO
FONTE: CALDEIRÃO POLÍTICO
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