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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

POLÍCIA APREENDE 30 MIL BRINQUEDOS FALSIFICADOS, EM FORTALEZA (CE)

De acordo com o titular da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) da Polícia Civil, mais ações similares deverão ocorrer (Foto: Thiago Gadelha/Diário do Nordeste)

Uma operação de combate à comercialização de brinquedos falsificados foi desencadeada simultaneamente nos Estados do Ceará, Rio de Janeiro, São Paulo e no Distrito Federal, na manhã de ontem. Em Fortaleza, a investida foi comandada pela Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) da Polícia Civil, que apreendeu cerca de 30 mil produtos e conduziu quatro pessoas responsáveis pelos estabelecimentos onde estava o material para prestar esclarecimentos.

Dentre as pessoas encaminhadas à Especializada estão os chineses Ye Jianxiang e Dajun Wang. A última era proprietária de um depósito, em que funcionava uma linha de montagem de brinquedos falsos. Ela era uma espécie de distribuidor das mercadorias. Os cearenses Geraldo Gleivan Gonçalves e Pergentino Liberato Júnior, que vendiam os brinquedos, também foram detidos e ouvidos.

Os quatro foram autuados por crime contra a propriedade industrial. Como é um delito de menor potencial ofensivo, foram lavrados Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs) contra eles, que acabaram liberados em seguida. Os suspeitos deverão comparecer ao Juizado Especial, no Centro da Cidade, para serem apenados. O material apreendido também ficará à disposição da Justiça, que determinará o destino dele.

O titular da DDF, delegado Jaime Paula Pessoa Linhares, disse que novas operações nesse sentido deverão ocorrer, já que se aproxima o Dia das Crianças e os produtos estão sendo estocados para vendas. "Não descartamos novas operações e pedimos aos consumidores que não comprem estes brinquedos falsificados. Até o odor da tinta das peças é muito forte. O material é de péssima qualidade e coloca em risco as crianças que, por ventura, venham a receber como presente", afirmou.

Segundo o delegado, o material era vendido por um preço muito abaixo da média e, mesmo os responsáveis pelos estabelecimentos dizendo que não tinham conhecimento da falsificação, o valor é um fator que comprova que eles tinham ciência que praticavam um crime.

"Estes brinquedos eram vendidos de R$ 3 a R$ 5. Eles, inclusive, montavam kits de produtos com preços diversos para que mais pessoas pudessem adquirir. Infelizmente, quem alimenta isso é o consumidor, porque se não vendesse, não havia demanda para que fosse fabricado", afirmou Jaime Paula Pessoa.

No momento em que o depósito, na Rua São Paulo, foi descoberto, algumas pessoas estavam trabalhando na montagem dos brinquedos e das embalagens. As outras lojas ficavam nas ruas Senador Alencar e General Sampaio, todas no Centro da Capital.

Entrada

Segundo Jaime Paula Pessoa, os suspeitos detidos dizem que o material veio de São Paulo. Porém, o delegado explica que São Paulo é apenas a porta de entrada dos itens, oriundos do Oriente. "Estes produtos vêm da China e entram no Brasil pelo Porto de Santos. Não temos dúvida que isto é uma grande rede que mantém um esquema bastante lucrativo. Estes estrangeiros no Ceará são apenas os ´testa-de-ferro´ de pessoas muito maiores no esquema", disse o delegado.

A situação dos chineses no Brasil está sendo checada pela Polícia. Eles declararam que viviam do dinheiro da revenda dos brinquedos. O delegado da DDF alertou que as lojas dos cearenses eram microempresas registradas. "Alguns destes comércios são registrados, instalados e não fornecem nota fiscal da compra desse material e nem da venda. As fiscalizações precisam ser intensas. Nestas lojas não se vende um produto original. Todos são falsos e de qualidade muito ruim", afirmou.

Jaime Paula Pessoa disse também que a operação teve início depois que a equipe da Especializada foi procurada por representantes das indústrias de brinquedos e foi feito um levantamento pelos policiais de quantos estabelecimentos poderiam estar fazendo a comercialização de produtos falsificados.

AUTOR: DN

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