Era por volta das 21h45 de sábado, quando três mulheres, que bebiam em um bar na Travessa Vicente de Castro, foram atacadas e mortas a tiros de pistola. Os autores do crime chegaram no local em um carro preto, cujas placas não foram ainda identificadas.
Cristiane, a "Alemão"
Entre as mulheres mortas estava Cristiane Silva Holanda, 24 anos, conhecida na comunidade como “Alemão”. Ela era envolvida com o tráfico de drogas no bairro e temida pelos moradores.
Thaynan Rodrigues
Mikaela Nogueira
Na mesma ocasião foram também baleadas a namorada dela, a jovem Thaynan Rodrigues de Sousa, 24 anos; e uma amiga identificada por Maria Mikaela Guedes Nogueira, 22.
A primeira morreu no local e a segundo, na Emergência do Instituto Doutor José Frota (IJF) para onde foi levada por uma ambulância do Samu. Mikaela apresentava um tiro no pescoço e não resistiu.
Motivo?
Segundo as primeiras investigações, “Alemão” pode ter sido morta por ordem de outro traficante da região que antes era companheiro da jovem Thaynan. Inconformado por ter sido trocado por outra mulher, ele teria decidido matar as duas. A terceira morreu numa suposta queima-de-arquivo.
Ainda de acordo com a investigação, além da traição ao traficante, Thaynan estaria passando para “Alemão” informações e clientes do tráfico de drogas na Estiva.
Chacina
Contudo, a Polícia não descarta também, a possibilidade real de que o triplo homicídio tenham relação com uma chacina ocorrida há um ano e dois meses na mesma comunidade. Era a noite de b11 de agosto, quando bandidos do vizinho bairro Serviluz se armaram e montaram um “bonde” (comboio de carros de motos). Em, seguida, invadiram a favela para vingar o assassinato do traficante Márcio Rodrigues da Silva ocorrido cinco dias antes.
Na chacina, morreram as seguintes pessoas: Rafael Guedes Nogueira, 22 anos; Maurício Casimiro da Silva, 24, conhecido por “Silvinho”; Francisco Maurismar Alves, 36, o “Galeguinho”; Raimundo Nonato Pereira Júnior, 33, o “Novo”; e Emílio de Paula da Costa, 29 anos. Os quatro primeiros foram executados na favela. O quinto morreu no hospital.
Enquanto “Silvinho”, “Galeguinho”, “Novo” e Emílio foram baleados na rua, Rafael foi executado sumariamente dentro de casa, na presença da mãe. Ele era apontado pelos membros da gangue do Serviluz como responsável pela morte do traficante Márcio da Silva, daí ter sido caçado pelos assassinos.
AUTOR: BLOG DO FERNANDO RIBEIRO
Motivo?
Segundo as primeiras investigações, “Alemão” pode ter sido morta por ordem de outro traficante da região que antes era companheiro da jovem Thaynan. Inconformado por ter sido trocado por outra mulher, ele teria decidido matar as duas. A terceira morreu numa suposta queima-de-arquivo.
Ainda de acordo com a investigação, além da traição ao traficante, Thaynan estaria passando para “Alemão” informações e clientes do tráfico de drogas na Estiva.
Chacina
Contudo, a Polícia não descarta também, a possibilidade real de que o triplo homicídio tenham relação com uma chacina ocorrida há um ano e dois meses na mesma comunidade. Era a noite de b11 de agosto, quando bandidos do vizinho bairro Serviluz se armaram e montaram um “bonde” (comboio de carros de motos). Em, seguida, invadiram a favela para vingar o assassinato do traficante Márcio Rodrigues da Silva ocorrido cinco dias antes.
Na chacina, morreram as seguintes pessoas: Rafael Guedes Nogueira, 22 anos; Maurício Casimiro da Silva, 24, conhecido por “Silvinho”; Francisco Maurismar Alves, 36, o “Galeguinho”; Raimundo Nonato Pereira Júnior, 33, o “Novo”; e Emílio de Paula da Costa, 29 anos. Os quatro primeiros foram executados na favela. O quinto morreu no hospital.
Enquanto “Silvinho”, “Galeguinho”, “Novo” e Emílio foram baleados na rua, Rafael foi executado sumariamente dentro de casa, na presença da mãe. Ele era apontado pelos membros da gangue do Serviluz como responsável pela morte do traficante Márcio da Silva, daí ter sido caçado pelos assassinos.
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