A agência do Banco do Brasil foi dinamitada e os criminosos fizeram pelo menos quatro pessoas como reféns durante a ação.
Pelo menos três explosões com uso de dinamite foram necessárias para arrombar os dois terminais de autoatendimento da agência.
Em um áudio compartilhado no WhatsApp, seu Manoel, que é vendedor de melancias, conta sobre o que viu e ouviu nos momentos em que esteve mantido como refém dos criminosos. Ele relata que logo no início do assalto os reféns foram separados e colocados em pontos estratégicos próximo ao banco.
"Eles já foram entrando, marretando tudo e jogando os malotes dentro do carro. Chegaram dizendo que eram da polícia, mas depois disseram que iam mesmo era assaltar o banco. Na conversa eles me perguntaram porque a gente não vendia melancia no Ceará, e respondi que a gente não tinha carro e a melancia era pouca", relata.
Depois da terceira e maior explosão, os bandidos deixaram a cidade e seguram rumo a Teresina pela PI-115.
Pelo menos três explosões com uso de dinamite foram necessárias para arrombar os dois terminais de autoatendimento da agência.
Em um áudio compartilhado no WhatsApp, seu Manoel, que é vendedor de melancias, conta sobre o que viu e ouviu nos momentos em que esteve mantido como refém dos criminosos. Ele relata que logo no início do assalto os reféns foram separados e colocados em pontos estratégicos próximo ao banco.
"Eles já foram entrando, marretando tudo e jogando os malotes dentro do carro. Chegaram dizendo que eram da polícia, mas depois disseram que iam mesmo era assaltar o banco. Na conversa eles me perguntaram porque a gente não vendia melancia no Ceará, e respondi que a gente não tinha carro e a melancia era pouca", relata.
Depois da terceira e maior explosão, os bandidos deixaram a cidade e seguram rumo a Teresina pela PI-115.
O grupo estava usando um Sandero Stepway e uma moto Honda, com placa de Crateús, esta segunda que foi encontrado na localidade Pedreiras.
Crédito/Foto: Portal Castelo.com
AUTOR: 180 GRAUS/COLABORAÇÃO: Beto Rego
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