Três homens apontados pela Polícia como especialistas em ataques a agências bancárias foram presos quando se articulavam para cometer mais um crime.
Em poder do trio a Polícia apreendeu um fuzil 7.62, munição e quase um quilo de droga. Os suspeitos estavam sendo investigados há cerca de uma semana e foram presos durante uma operação realizada pelas equipes das Delegacias de Roubos e Furtos (DRF) e Defraudações e Falsificações.
Um dos fatores que chamou a atenção da Polícia foi a quantidade de registros de procedimentos policiais contra o trio. José Nilson ds Silva, o 'Nilsinho', possui nove mandados de prisão em sete estados brasileiros como Ceará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Bahia e Espírito Santo. Além disso, José Nilson também é foragido de uma cadeia do Rio Grande do Norte e estava usando documento falso.
Já Francisco Wilmário da Silva Queiroz, 33, conhecido como 'Camarão', responde na Justiça a 20 procedimentos policiais. São crimes de receptação, três procedimentos por roubo, três por dano qualificado e seis por homicídios, além de uma adulteração de sinal de veículo automotor, falsificação de documento público, associação criminosa e porte ilegal de arma de fogo. Segundo o titular da DRF, delegado Raphael Vilarinho, 'Camarão' possui envolvimento no assalto ao Banco do Brasil do município de Miraíma. O ataque ocorreu em março de 2011.
O terceiro homem preso na operação foi Francisco Pereira da Silva Júnior, conhecido como 'Júnior'. Ele responde na Justiça por cinco crimes de roubo e também é suspeito de participação a um ataque ao banco no município de Redenção.
Conforme Vilarinho, o grupo estava em uma residência em Maracanaú, na Grande Fortaleza, se articulando para um próximo assalto à unidade bancária. Segundo o titular da DRF, a munição e o armamento em poder dos suspeitos possue alto poder de fogo.
Além do fuzil de uso restrito das Forças Armadas, a Polícia também encontrou seis munições da arma, que tem um grande poder de destruição. O trio foi autuado por associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo, tráfico e associação para o tráfico de drogas. Todo o material apreendido será encaminhado à Justiça. Já os suspeitos estavam na DRF, e em seguida, foram levados para a Delegacia de Capturas e Polinter (Decap).
Especializados
O delegado ressaltou que a maioria dos bandos especializados em crimes contra unidades bancárias é "patrocinada" por traficantes. O trabalho da Polícia tem se intensificado em prender, não apenas os articuladores das ações criminosas, mas também quem fornece o capital para a compra de armas de grosso calibre e explosivos. Neste ano, foram nove assaltos a instituições financeiras, sendo que em cinco desses crimes foram utilizados artefatos explosivos.
O delegado ressaltou que devido às últimas prisões, a maioria dos especialistas nesse tipo de ações está presa e os ataques deste ano não tiveram êxito.
"São indivíduos de alta periculosidade e respondem a um rosário de crimes. O 'Nilsinho' só aqui no Estado do Ceará tem três mandados, os outros são integrantes da quadrilha dos 'Pipocas', que é um grupo criminoso investigado pela prática de ataques a carro-forte", explicou Vilarinho.
Alguns integrantes do bando dos "Pipocas" foram detidos no município de Russas, no dia 15 de janeiro, após atacar um comboio de carros-fortes. Na ação, a quadrilha trocou tiros com uma patrulha do Comando Tático Rural (Cotar) e fugiu para uma residência, onde fez reféns.
Após horas de negociação, os reféns foram liberados e cinco homens foram presos em posse de armas de guerra, como um fuzil AK-47, fuzis 556, espingardas, pistolas, 17 carregadores e 473 munições de diversos calibres, balaclavas e mais de 20 quilos de explosivos.
AUTOR: DN
Um dos fatores que chamou a atenção da Polícia foi a quantidade de registros de procedimentos policiais contra o trio. José Nilson ds Silva, o 'Nilsinho', possui nove mandados de prisão em sete estados brasileiros como Ceará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Bahia e Espírito Santo. Além disso, José Nilson também é foragido de uma cadeia do Rio Grande do Norte e estava usando documento falso.
Já Francisco Wilmário da Silva Queiroz, 33, conhecido como 'Camarão', responde na Justiça a 20 procedimentos policiais. São crimes de receptação, três procedimentos por roubo, três por dano qualificado e seis por homicídios, além de uma adulteração de sinal de veículo automotor, falsificação de documento público, associação criminosa e porte ilegal de arma de fogo. Segundo o titular da DRF, delegado Raphael Vilarinho, 'Camarão' possui envolvimento no assalto ao Banco do Brasil do município de Miraíma. O ataque ocorreu em março de 2011.
O terceiro homem preso na operação foi Francisco Pereira da Silva Júnior, conhecido como 'Júnior'. Ele responde na Justiça por cinco crimes de roubo e também é suspeito de participação a um ataque ao banco no município de Redenção.
Conforme Vilarinho, o grupo estava em uma residência em Maracanaú, na Grande Fortaleza, se articulando para um próximo assalto à unidade bancária. Segundo o titular da DRF, a munição e o armamento em poder dos suspeitos possue alto poder de fogo.
Além do fuzil de uso restrito das Forças Armadas, a Polícia também encontrou seis munições da arma, que tem um grande poder de destruição. O trio foi autuado por associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo, tráfico e associação para o tráfico de drogas. Todo o material apreendido será encaminhado à Justiça. Já os suspeitos estavam na DRF, e em seguida, foram levados para a Delegacia de Capturas e Polinter (Decap).
Especializados
O delegado ressaltou que a maioria dos bandos especializados em crimes contra unidades bancárias é "patrocinada" por traficantes. O trabalho da Polícia tem se intensificado em prender, não apenas os articuladores das ações criminosas, mas também quem fornece o capital para a compra de armas de grosso calibre e explosivos. Neste ano, foram nove assaltos a instituições financeiras, sendo que em cinco desses crimes foram utilizados artefatos explosivos.
O delegado ressaltou que devido às últimas prisões, a maioria dos especialistas nesse tipo de ações está presa e os ataques deste ano não tiveram êxito.
"São indivíduos de alta periculosidade e respondem a um rosário de crimes. O 'Nilsinho' só aqui no Estado do Ceará tem três mandados, os outros são integrantes da quadrilha dos 'Pipocas', que é um grupo criminoso investigado pela prática de ataques a carro-forte", explicou Vilarinho.
Alguns integrantes do bando dos "Pipocas" foram detidos no município de Russas, no dia 15 de janeiro, após atacar um comboio de carros-fortes. Na ação, a quadrilha trocou tiros com uma patrulha do Comando Tático Rural (Cotar) e fugiu para uma residência, onde fez reféns.
Após horas de negociação, os reféns foram liberados e cinco homens foram presos em posse de armas de guerra, como um fuzil AK-47, fuzis 556, espingardas, pistolas, 17 carregadores e 473 munições de diversos calibres, balaclavas e mais de 20 quilos de explosivos.
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