Uma das vítimas (identidade preservada) esteve na sede do TJCE para formalizar a denúncia. Ela disse que depositou R$ 700,00 em conta bancária com a promessa de que receberia o dinheiro.
A mulher disse ter recebido telefonema de um homem identificado como Doutor João do Vale Mascarenhas orientando-a a fazer o depósito no valor de R$ 1.400,00 até as 16h. Caso contrário, demoraria mais seis meses para receber o benefício. Ao alegar que não possuia aquela quantia, foi orientada a depositar o valor em duas parcelas.
A vítima explicou que sexta-feira (27) recebeu ligação telefônica de pessoas se identificaram como servidores da Justiça com orientações de como proceder.
A Assessoria de Precatórios informa, no entanto, que não realiza ligações telefônicas para os credores e jamais solicita depósito de valores a qualquer pretexto. Todos os contatos são feitos por oficial de justiça ou publicação de despacho no Diário da Justiça.
A mulher disse ter recebido telefonema de um homem identificado como Doutor João do Vale Mascarenhas orientando-a a fazer o depósito no valor de R$ 1.400,00 até as 16h. Caso contrário, demoraria mais seis meses para receber o benefício. Ao alegar que não possuia aquela quantia, foi orientada a depositar o valor em duas parcelas.
A vítima explicou que sexta-feira (27) recebeu ligação telefônica de pessoas se identificaram como servidores da Justiça com orientações de como proceder.
A Assessoria de Precatórios informa, no entanto, que não realiza ligações telefônicas para os credores e jamais solicita depósito de valores a qualquer pretexto. Todos os contatos são feitos por oficial de justiça ou publicação de despacho no Diário da Justiça.
A Presidência do TJCE determinou medidas necessárias para subsidiar a investigação criminal do fato.
AUTOR: DN
AUTOR: DN
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