A Assistência Militar do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) já recolheu, neste ano, 30.661 armas para serem destruídas pelo Exército Brasileiro (EB). No ano de 2013 foram recolhidas 21.173 armas e, de janeiro a junho deste ano, 9.488.
Na última semana, 5.138 armas foram levadas para destruição, sendo 2.348 são armas de fogo e 2.790 são brancas. O material foi recolhido nas comarcas do Interior, da Capital e Região Metropolitana de Fortaleza, no período de dez de maio até o dia 18 último.
Foi a segunda remessa enviada ao Exército neste ano. No último dia 7 de maio, foram encaminhadas quatro mil armas para destruição. Ao longo de 2013, foram incineradas 21.173.
De acordo com o chefe da Assistência Militar, tenente-coronel César Augusto Campêlo Lopes, a comissão de policiais responsável pela guarda e transportes de armamento visita semanalmente as unidades judiciárias.
A intensificação desse procedimento faz parte do projeto de segurança do Judiciário estadual na gestão do desembargador Luiz Gerardo de Pontes Brígido. "Além do constante recolhimento das armas, 85% dos fóruns já têm portais e dispositivos manuais detectores de metais", disse o oficial.
O coronel César Campêlo Lopes afirmou, ainda que os magistrados têm contribuído informando a existência de armas de fogo ou branca em fóruns. "Essa comunicação é fundamental para providenciarmos imediatamente o recolhimento".
A medida atende à determinação do presidente do TJCE, desembargador Luiz Gerardo de Pontes Brígido, conforme a Resolução nº 134, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Considera, ainda, a lei nº 10.826/2003, que dispõe sobre a destruição ou doação de armas de fogo apreendidas aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas.
O material foi apreendido nas ruas dos municípios do Estado (Capital e Interior ) e encaminhadas à Justiça pela Polícia Civil após a conclusão de inquéritos policiais. Após a conclusão dos processos nas Comarcas a Assistência Militar do TJCE é comunica pelos juízes, faz o recolhimento do material e encaminha para serem destruídas pelo Exército. A medida evita que o material fique recolhido nos fóruns e vire alvo de cobiça de criminosos.
Trabalho policial
O número de 30.661 armas enviadas para destruição tende a crescer. Nos últimos três anos, 15.221 armas foram apreendidas em todo o Estado pelas polícias Civil e Militar.
Em 2013, foram 6.124 apreensões; o mês campeão foi novembro, com a retenção de 573 armas. No ano de 2012, foram 6.000 apreensões; o mês em que aconteceram mais apreensões foi o de agosto, com 579 registros. De 2012 até agora, o mês em que se reteve menos armamentos foi março de 2012, e mesmo assim, 410 objetos desta natureza acabaram sento tomados dos criminosos, pela Polícia.
O coronel César Campêlo Lopes afirmou, ainda que os magistrados têm contribuído informando a existência de armas de fogo ou branca em fóruns. "Essa comunicação é fundamental para providenciarmos imediatamente o recolhimento".
A medida atende à determinação do presidente do TJCE, desembargador Luiz Gerardo de Pontes Brígido, conforme a Resolução nº 134, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Considera, ainda, a lei nº 10.826/2003, que dispõe sobre a destruição ou doação de armas de fogo apreendidas aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas.
O material foi apreendido nas ruas dos municípios do Estado (Capital e Interior ) e encaminhadas à Justiça pela Polícia Civil após a conclusão de inquéritos policiais. Após a conclusão dos processos nas Comarcas a Assistência Militar do TJCE é comunica pelos juízes, faz o recolhimento do material e encaminha para serem destruídas pelo Exército. A medida evita que o material fique recolhido nos fóruns e vire alvo de cobiça de criminosos.
Trabalho policial
O número de 30.661 armas enviadas para destruição tende a crescer. Nos últimos três anos, 15.221 armas foram apreendidas em todo o Estado pelas polícias Civil e Militar.
Em 2013, foram 6.124 apreensões; o mês campeão foi novembro, com a retenção de 573 armas. No ano de 2012, foram 6.000 apreensões; o mês em que aconteceram mais apreensões foi o de agosto, com 579 registros. De 2012 até agora, o mês em que se reteve menos armamentos foi março de 2012, e mesmo assim, 410 objetos desta natureza acabaram sento tomados dos criminosos, pela Polícia.
O revólver, calibre 38, de fabricação brasileira, é o mais apreendida pela PM do Ceará, conforme dados da Instituição. Neste ano, de janeiro a junho, 3.097 armas de fogo, de modelos e calibres variados, foram retiradas das mãos de criminosos.
Comando
Em entrevista recente ao jornal, o comandante da Polícia Militar, coronel PM Lauro Prado, afirmou que boa parte das armas usadas utilizadas em delitos como homicídios e assaltos são oriundas de contrabando e roubos à pessoas que eram legalmente autorizadas a portar o objeto. Para o oficial, manter uma arma em casa não é garantia de segurança e pode representar um perigo um risco a mais.
Justiça autoriza incineração de drogas
Assim como as armas, entorpecente retirado das ruas também deve ser destruído. Nesse caso, após ordem judicial, as polícias Civil e Federal, que são responsáveis por armazenar o material, providenciam a incineração.
Na última sexta-feira, 3,5 toneladas de drogas, entre maconha, crack e cocaína, apreendidos pela Polícia Civil, foram queimadas, em uma cerâmica, no município de Aquiraz. O trabalho envolve logística de segurança, planejamento e sigilo para evitar possíveis tentativas de resgates por parte de bandidos.
Na última sexta-feira, 35 policiais da Delegacia de Narcóticos e Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) fizeram a escolta dos entorpecentes. O grupo se reuniu na sede da DHPP e seguiu escoltando o caminhão que levava a droga.
Vigilância
O processo é rigoroso e até a Vigilância Sanitária participou da operação de incineração. O técnico do órgão verificou se as pessoas que iriam manusear a drogas estavam utilizando equipamentos de proteção como máscaras e luvas, evitando assim qualquer problema de saúde para os funcionários.
AUTOR: DN
Comando
Em entrevista recente ao jornal, o comandante da Polícia Militar, coronel PM Lauro Prado, afirmou que boa parte das armas usadas utilizadas em delitos como homicídios e assaltos são oriundas de contrabando e roubos à pessoas que eram legalmente autorizadas a portar o objeto. Para o oficial, manter uma arma em casa não é garantia de segurança e pode representar um perigo um risco a mais.
Justiça autoriza incineração de drogas
Assim como as armas, entorpecente retirado das ruas também deve ser destruído. Nesse caso, após ordem judicial, as polícias Civil e Federal, que são responsáveis por armazenar o material, providenciam a incineração.
Na última sexta-feira, 3,5 toneladas de drogas, entre maconha, crack e cocaína, apreendidos pela Polícia Civil, foram queimadas, em uma cerâmica, no município de Aquiraz. O trabalho envolve logística de segurança, planejamento e sigilo para evitar possíveis tentativas de resgates por parte de bandidos.
Na última sexta-feira, 35 policiais da Delegacia de Narcóticos e Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) fizeram a escolta dos entorpecentes. O grupo se reuniu na sede da DHPP e seguiu escoltando o caminhão que levava a droga.
Vigilância
O processo é rigoroso e até a Vigilância Sanitária participou da operação de incineração. O técnico do órgão verificou se as pessoas que iriam manusear a drogas estavam utilizando equipamentos de proteção como máscaras e luvas, evitando assim qualquer problema de saúde para os funcionários.
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