Viviane Alves Guimarães Wahbe, 21, era estagiária do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e, segundo depoimento dos pais à polícia, mudou de comportamento após a festa de fim de ano da empresa, realizada no buffet Fasano, no Itaim Bibi, também na zona oeste, no dia 24 de novembro.
Ela morreu nove dias depois da festa, em 3 de dezembro, após ter caído da sacada do apartamento onde morava. PMs encontraram o corpo ao lado da guarita.
Na noite da festa, de acordo a Secretaria da Segurança Pública, a garota deixou o local de táxi, acompanhada por um colega.
Viviane disse à família que, na festa, tomou duas taças de champanhe e, depois, não se lembrava de quase nada, apenas de flashes nos quais dizia ter sido estuprada.
Segundo o depoimento da mãe à polícia, a jovem começou a apresentar sinais de descontrole emocional dois dias após o evento, quando disse que o colega com quem dividiu o táxi contou na empresa que teve relações sexuais com ela. Viviane, então, foi levada para um hospital e chegou a ser medicada.
Após a apreensão de objetos pessoais, entre os quais uma anotação com trechos como "me drogaram" e "me estupraram", a polícia passou a tratar o caso como "morte suspeita".
O escritório informou, em nota, que "já está contribuindo para o entendimento do caso". A família não quis comentar.
AUTOR: Folha
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