Casos de assédio sexual e estupro estão sendo investigados no Campus do Pici, da Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza. De acordo com uma estudante, que não quis ser identificada, inúmeros casos já chegaram ao conhecimento dos discentes.
“Só no meu direct (ferramenta do Instagram para troca de mensagens) foram mais de 10 mulheres denunciando, mas outras colegas também receberam”, ressalta.
A estudante ainda afirma que os crimes são cometidos por grupo de estudantes organizado. “Inicialmente pensamos que eram cinco estudantes envolvidos, mas descobrimos que tem mais gente”, explica.
A estudante ainda afirma que os crimes são cometidos por grupo de estudantes organizado. “Inicialmente pensamos que eram cinco estudantes envolvidos, mas descobrimos que tem mais gente”, explica.
De acordo com outro relato recebido pelo O POVO Online, o grupo usa luvas descartáveis para não deixar impressões digitais durante o ato.
As vítimas, com apoio de centros acadêmicos, protocolaram denúncias tanto para a universidade como para a Polícia, de acordo com a estudante. “Sobre as mulheres que foram estupradas, há corpo de delito e as denúncias foram feitas, mas até agora nenhuma medida foi tomada. Ele (o suspeito pelo estupro) circula normalmente e assiste aula como todo mundo”, lamenta.
Um grupo de estudantes criou uma conta no Instagram “Maria, vá com as outras!” para denunciar, orientar e apoiar as vítimas que passaram por caso de assédio dentro e fora do campus. “Repudiamos qualquer tipo de assédio, seja ele moral e/ou sexual e estamos aqui para auxiliar as vítimas nos mobilizando para que esses casos deixem de acontecer”, frisa a publicação.
Em nota, a UFC afirma que ao tomar conhecimento dos fatos abriu sindicância para “apuração e adoção de todas as providências cabíveis”.
“Ao mesmo tempo em que repudia, veementemente, todo e qualquer ato de violência, a administração superior da UFC informa que o procedimento de sindicância é realizado sob sigilo para preservação dos nomes das vítimas e para não prejudicar as investigações”, alega.
A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) pediu os números dos boletins de ocorrência para dar informações sobre os casos, mas estudantes com quem O POVO falou preferiram não disponibilizar o dado, para resguardar a privacidade.
Em maio deste ano, houve denúncia de estupro nas imediações do Instituto de Educação Física e Esportes (IEFES) da Universidade Federal do Ceará (UFC), no Pici.
Confira íntegra da nota da UFC:
A Administração Superior da Universidade Federal do Ceará informa que, ao tomar conhecimento de denúncias de estupro e assédio no Campus do Pici, abriu imediatamente uma sindicância para apuração e adoção de todas as providências cabíveis.
Ao mesmo tempo em que repudia, veementemente, todo e qualquer ato de violência, a UFC informa que o procedimento de sindicância é realizado sob sigilo, a fim de preservar os nomes das vítimas e de não prejudicar as investigações.
AUTOR: O POVO
Alerta em grupo de Whatsapp entre alunos da UFC (Foto: Via Whatsapp O POVO)
As vítimas, com apoio de centros acadêmicos, protocolaram denúncias tanto para a universidade como para a Polícia, de acordo com a estudante. “Sobre as mulheres que foram estupradas, há corpo de delito e as denúncias foram feitas, mas até agora nenhuma medida foi tomada. Ele (o suspeito pelo estupro) circula normalmente e assiste aula como todo mundo”, lamenta.
Um grupo de estudantes criou uma conta no Instagram “Maria, vá com as outras!” para denunciar, orientar e apoiar as vítimas que passaram por caso de assédio dentro e fora do campus. “Repudiamos qualquer tipo de assédio, seja ele moral e/ou sexual e estamos aqui para auxiliar as vítimas nos mobilizando para que esses casos deixem de acontecer”, frisa a publicação.
Em nota, a UFC afirma que ao tomar conhecimento dos fatos abriu sindicância para “apuração e adoção de todas as providências cabíveis”.
“Ao mesmo tempo em que repudia, veementemente, todo e qualquer ato de violência, a administração superior da UFC informa que o procedimento de sindicância é realizado sob sigilo para preservação dos nomes das vítimas e para não prejudicar as investigações”, alega.
A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) pediu os números dos boletins de ocorrência para dar informações sobre os casos, mas estudantes com quem O POVO falou preferiram não disponibilizar o dado, para resguardar a privacidade.
Em maio deste ano, houve denúncia de estupro nas imediações do Instituto de Educação Física e Esportes (IEFES) da Universidade Federal do Ceará (UFC), no Pici.
Confira íntegra da nota da UFC:
A Administração Superior da Universidade Federal do Ceará informa que, ao tomar conhecimento de denúncias de estupro e assédio no Campus do Pici, abriu imediatamente uma sindicância para apuração e adoção de todas as providências cabíveis.
Ao mesmo tempo em que repudia, veementemente, todo e qualquer ato de violência, a UFC informa que o procedimento de sindicância é realizado sob sigilo, a fim de preservar os nomes das vítimas e de não prejudicar as investigações.
AUTOR: O POVO
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