Paulo Ricardo Oliveira e Flávia da Costa Lima acusam a Polícia Militar do Maranhão pela morte do filho de apenas cinco anos (Foto: Kiko Silva/Diário do Nordeste)
Os pais do garoto Bernardo Rafael Costa Rego, 5 anos, morto com um tiro na cabeça, no Estado do Maranhão, cobram punição aos culpados pelo assassinato a tiros do menino. Para Paulo Ricardo Oliveira da Silva, 42 anos, padrasto de Bernardo e a mãe dele, Flávia da Costa Lima, 34 anos, policiais militares foram os responsáveis pelos tiros.
Segundo os parentes, eles saíram em um caminhão de Fortaleza na última segunda- feira (22) com destino à cidade de Xinguará, no Pará (distante 1.632 km de Fortaleza) com um carregamento de carnes. Depois de deixar a carga, na quarta-feira (24), eles iniciaram o caminho de voltaram para a capital cearense.
Na noite de quinta-feira (25), cerca de 22 horas, a família estava no caminhão na BR-226, passando pela cidade de Presidente Dutra, no Maranhão. Segundo o motorista do caminhão e padrasto da vítima, Paulo Ricardo, não havia nada suspeito.
Segundo o caminhoneiro, o veículo passou por um quebra-mola e a poucos metros na frente havia um segundo. Nesse pequeno percurso, a família relatou que presenciou diversos disparos serem efetuados do lado direito do caminhão.
"As balas vieram de um lado porque o caminhão foi alvejado no lado direito todinho", disse a mãe do garoto.
Segundo o casal, uma das balas acertou o pneu traseiro do veículo e a outra feriu de raspão as costas de Flávia da Costa e atingiu a cabeça de seu filho Bernardo Rafael. Os pais do menino disseram que quando o caminhão parou, as balas cessaram.
A maioria dos tiros atingiu a cabine do veículo. Os policiais ordenaram que o motorista descesse e colocasse as mãos na cabeça. As viaturas estavam posicionadas atrás do caminhão.
Socorro
Pouco tempo depois, a mulher, Flávia, desceu no lado do passageiro com a criança ensaguentada no colo. "Eu poderia encontrar o que fosse na minha frente, só queria socorrer meu filho", esclareceu Flávia Costa.
O casal suspeita de que tenha sido uma ´tocaia´ feita pela Polícia que acredita que o veículo havia sido roubado. "O rastreamento do caminhão ficou fora de área por 15 horas. Durante esse período, a Polícia foi avisada e preparada para agir.
A criança foi encaminhada ao hospital com uma bala alojada na cabeça e morreu duas horas após ele ser baleado. Até quinta-feira (3), o corpo ainda não havia sido enterrado.
Foi trazido de Presidente Dutra para Fortaleza e está em uma clínica à espera de uma necropsia complementar. "A intenção é fazer um estudo de onde partiu o projétil, de qual arma e prosseguir as investigações", disseram os advogados Paulo Quezado e Túlio Magno, que representam a família. A reportagem procurou a Polícia Militar do Maranhão, mas até o fechamento desta matéria não havia obtido resposta.
AUTOR: DN
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