REPRODUÇÃO/FACEBOOK
Desde 1º de março, Douglas Sousa está preso temporariamente suspeito de participação no assassinato de Gaia Molinari. A turista italiana foi encontrada morta em 25 de dezembro de 2014, em Jijoca de Jericoacoara, litoral oeste do Estado. Laudo da necropsia sustenta que Gaia foi morta por asfixia mediante estrangulamento.
O POVO Online apurou que a duração da prisão cautelar de Douglas deve encerrar-se nesta quinta-feira, 31, mas que a delegada Patrícia Bezerra, presidente do inquérito, irá pedir a prorrogação. A força-tarefa montada pela Polícia Civil para investigar o crime não divulga mais detalhes "para não prejudicar o andamento das investigações". Os delegados, porém, confirmam que a prisão tem relação com o caso. Somente após a conclusão do inquérito, uma entrevista coletiva será convocada para esclarecer a apuração.
Nas redes sociais, amigos e familiares defendem a inocência de Douglas, que é sobralense. No Facebook, foi criada a página "Liberdade para Douglas Sousa, justiça já", que contava com 114 curtidas na manhã desta quarta-feira, 30.
Relembre o caso
Gaia Molinari chegou a Fortaleza em 16 de dezembro e foi a Jericoacoara cinco dias depois. Na Capital, ela conheceu a carioca Mirian França, também turista. Elas viajam juntas à cidade, tendo como previsão de volta o dia 24 de dezembro — Gaia retornaria a Fortaleza e Mirian iria para Canoa Quebrada. Gaia foi encontrada morta na localidade de Serrote.
Como testemunha, Miriam presta depoimento em 26 e 28 de dezembro, quando participa de uma acareação. "Contradições nos dois depoimentos" levam a Polícia a pedir a prisão temporária da carioca. Em 5 de janeiro, sob acusações de "autoritarismo" e "racismo" por parte da Polícia, defensores públicos montam uma força-tarefa para libertar Miriam. Em 14 de janeiro, ela é solta e volta ao Rio de Janeiro.
AUTOR: O POVO
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