O coronel Raimundo Sousa, comandante do Batalhão do Rone, fez uma declaração polêmica acerca do assalto à agência do Banco do Brasil de Altos, nesta segunda-feira.
De acordo com o militar, é possível que o bando envolvido no roubo tenha, entre seus integrantes, pessoas que já pertenceram aos quadros da polícia, ou mesmo que ainda estão na ativa.
O coronel justifica sua suspeita afirmando que os assaltantes demonstraram ser pessoas altamente preparadas para esse tipo de crime, na medida em que conseguiram facilmente despistar a Polícia Militar e deixaram pouquíssimos rastros durante a fuga. "Não estou afirmando que há, com certeza, policiais envolvidos nesse assalto. Mas o certo é que o modus operandidessa quadrilha incluiu técnicas avançadas, que certamente foram pensadas por pessoas experientes", destaca Raimundo Sousa.
Para demonstrar o quanto os bandidos estavam preparados, o coronel cita o cativeiro em que a família do gerente foi mantida - uma barraca com lençóis e até travesseiros à disposição, e ressalta que a todo instante, durante o sequestro, os criminosos diziam para o bancário que nada seria feito contra sua família, desde que ele cooperasse. Aparentemente, tudo ocorreu de forma meticulosamente planejada, acrescenta o comandante do BPRone.
Para evitar que fossem identificados pelo rosto, através de câmeras de monitoramento, ou pelas impressões digitais, os assaltantes usaram luvas, roupas com mangas compridas, bonés e balaclavas (gorros que normalmente são usados por policiais em operações perigosas).
Outro fato que chamou a atenção da Polícia Militar foi a distância entre os dois locais onde os carros usados pelos assaltantes foram abandonados - um em Teresina, próximo à Novafapi, e outro no município de Beneditinos, a quase 100 km de distância.
Segundo o coronel Raimundo Sousa, o Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), da Polícia Civil, já iniciou as investigações destinadas a identificar, localizar e prender os criminosos.
As polícias Militar, Civil e Rodoviária Federal do Estados vizinhos ao Piauí também foram informadas sobre o crime e estão atentas à movimentação nas estradas e nas fronteiras.
AUTOR: O DIA
De acordo com o militar, é possível que o bando envolvido no roubo tenha, entre seus integrantes, pessoas que já pertenceram aos quadros da polícia, ou mesmo que ainda estão na ativa.
O coronel justifica sua suspeita afirmando que os assaltantes demonstraram ser pessoas altamente preparadas para esse tipo de crime, na medida em que conseguiram facilmente despistar a Polícia Militar e deixaram pouquíssimos rastros durante a fuga. "Não estou afirmando que há, com certeza, policiais envolvidos nesse assalto. Mas o certo é que o modus operandidessa quadrilha incluiu técnicas avançadas, que certamente foram pensadas por pessoas experientes", destaca Raimundo Sousa.
Para demonstrar o quanto os bandidos estavam preparados, o coronel cita o cativeiro em que a família do gerente foi mantida - uma barraca com lençóis e até travesseiros à disposição, e ressalta que a todo instante, durante o sequestro, os criminosos diziam para o bancário que nada seria feito contra sua família, desde que ele cooperasse. Aparentemente, tudo ocorreu de forma meticulosamente planejada, acrescenta o comandante do BPRone.
Para evitar que fossem identificados pelo rosto, através de câmeras de monitoramento, ou pelas impressões digitais, os assaltantes usaram luvas, roupas com mangas compridas, bonés e balaclavas (gorros que normalmente são usados por policiais em operações perigosas).
Outro fato que chamou a atenção da Polícia Militar foi a distância entre os dois locais onde os carros usados pelos assaltantes foram abandonados - um em Teresina, próximo à Novafapi, e outro no município de Beneditinos, a quase 100 km de distância.
Segundo o coronel Raimundo Sousa, o Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), da Polícia Civil, já iniciou as investigações destinadas a identificar, localizar e prender os criminosos.
As polícias Militar, Civil e Rodoviária Federal do Estados vizinhos ao Piauí também foram informadas sobre o crime e estão atentas à movimentação nas estradas e nas fronteiras.
AUTOR: O DIA
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