O ex-integrante do Estado Islâmico, localizado na Turquia pelo canal britânico Sky News, teme mostrar o rosto. Ele fugiu da Síria depois de testemunhar assassinatos, como o do jornalista japonês Kenji Goto.
Na entrevista, ele explicou que as vítimas parecem tranquilas nas gravações porque os terroristas dizem que não vão matá-las. Fazem ensaios da execução para que, na hora em que vai ser morto, o refém pense que é apenas uma simulação da morte, um vídeo de propaganda.
A testemunha também deu detalhes sobre o terrorista que aparece nas imagens - Mohammed Emwazi, apelidado de Jihadista John. "Os sírios, qualquer um pode matar, mas os estrangeiros, somente John", disse.
Emwazi foi criado em Londres e deixou a família de classe média para se tornar o Jihadista John na Síria.
Nesta terça-feira (10), parentes de três meninas que fizeram o mesmo caminho para casar com integrantes do Estado Islâmico foram ouvidos no parlamento britânico. E receberam um pedido de desculpas da polícia.
A polícia já suspeitava da intenção das três adolescentes, mas não alertou os pais. Os parentes disseram que, se soubessem da suspeita, teriam impedido que elas se juntassem aos terroristas, no mês passado.
Nesta terça, a polícia revelou que as meninas roubaram joias de uma das famílias para financiar a viagem.
AUTOR: JORNAL NACIONAL
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