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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

NOTA DE REPÚDIO DA ASSOCIAÇÃO DE CABOS E SOLDADOS AO PROGRAMA PROFISSÃO REPÓRTER

Durante a noite de ontem foi ao ar no programa Profissão repórter da TV Globo tendo como tema violência policial, citando vários casos de repercussão midiática dos últimos anos, ou mesmo casos suspeitos de extermínio.

Primeiro problema como você pode julgar e condenar, antes do Juiz? Se o caso ainda está sendo investigado, como o caso que foi mostrado pela reportagem do programa da Globo na Bahia, falando das 12 pessoas que foram mortas em troca de tiros com a polícia na Estrada das Barreiras, a reportagem fez questão de mostrar a família de um dessas pessoas, dando a ideia a todos os telespectadores de que os policiais são culpados, sendo o Júri e o julgador, será que esse tipo de reportagem não pode influenciar o julgamento? Deixando claro que se os policiais forem culpados de extermínio que sejam punidos, mas até então a história oficial é uma grande troca de tiros, inclusive com um sargento da PMBA sendo baleado, fato que não foi citado na matéria do profissão repórter.

Além dessa matéria citada, o programa tem a extensão de 40 minutos, sendo que com intervalos comerciais o programa fica com cerca de 32 a 35 minutos, desse tempo foi dedicado somente de 4 a 5 minutos para falar da morte de policiais, ainda por cima foram matérias bem superficiais, em nenhum momento foi citado o PCC (Primeiro Comando da Capital), responsável pelo assassinato de vários desses policiais em São Paulo, além disso só entrevistaram 2 viúvas, sendo que uma por telefone, sem nem saber se ela estaria com vontade de falar sobre o assunto.

Ao final da matéria sobre a morte do policial a equipe do programa profissão repórter ainda trouxe uma informação distorcida, dizendo que somente 10 policiais foram assassinados em São Paulo no ano de 2014, quando na verdade foram mais de 90 policiais assassinados, os 10 que eles citaram foram que aconteceram em serviço, só que todos nos sabemos que os assassinatos são mais fáceis de acontecer quando o policial está fora de serviço, pelo fator surpresa, e nem por isso o policial quando não está em serviço não deixa de ser policial. Quantos policiais não já salvaram vida ou prenderam criminosos fora de serviço?

A Associação dos Cabos e Soldados Militares do Ceará (ACSMCE) repudia o programa profissão repórter, que de forma tendenciosa falou sobre violência policial, em um momento que é necessário a aproximação entre polícia e população, esse tipo de matéria só vai criar mais antipatia por parte da sociedade que pode ser levado a crer que os casos mostrados são comuns, quando na verdade é minoria, além de não mostrar a verdadeira chacina que acontece contra policiais militares, cerca de 500 policiais militares são assassinados por ano, mais de 1 por dia.

AUTOR: ACSMCE

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