Cinco emulsões (bananas) de dinamite e uma submetralhadora estavam em poder do homem, que disse ser integrante do PCC FOTO: DIVULGAÇÃO/PRF
Além do armamento e das dinamites, os policiais rodoviários federais apreenderam mercadorias sem nota fiscal dentro do coletivo
Um suposto integrante da fação criminosa criada em São Paulo, Primeiro Comando da Capital (PCC), foi preso no posto rodoviário de Jaguaribe viajando com cinco artefatos explosivos, uma submetralhadora e dois carregadores sem munição. A apreensão ocorreu no quilômetro 302, da BR-116.
Os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) abordaram um ônibus da empresa Itapemirim, que realizava o trajeto de São Paulo para Fortaleza. Durante a vistoria de rotina a equipe encontrou uma bolsa com todo o material. O baiano Sérgio João do Nascimento, 28, foi interrogado e assumiu a posse dos explosivos e da arma.
Um suposto integrante da fação criminosa criada em São Paulo, Primeiro Comando da Capital (PCC), foi preso no posto rodoviário de Jaguaribe viajando com cinco artefatos explosivos, uma submetralhadora e dois carregadores sem munição. A apreensão ocorreu no quilômetro 302, da BR-116.
Os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) abordaram um ônibus da empresa Itapemirim, que realizava o trajeto de São Paulo para Fortaleza. Durante a vistoria de rotina a equipe encontrou uma bolsa com todo o material. O baiano Sérgio João do Nascimento, 28, foi interrogado e assumiu a posse dos explosivos e da arma.
Ele possui antecedentes criminais relacionados à participação em um crime de roubo a carro forte em São Paulo, Estado onde reside atualmente. O suspeito foi encaminhado à Delegacia Regional de Jaguaribe, onde foi realizado o flagrante por formação de quadrilha, posse de material explosivo e posse de arma de fogo de uso restrito.
De acordo com informações do titular da Regional, delegado Adriano Félix, o baiano disse, durante o depoimento, que é integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF),o suspeito disse que receberia mil reais para entregar o material para uma pessoa na Rodoviária Engenheiro João Tomé, em Fortaleza. Após o depoimento, o homem foi encaminhado à Cadeia Pública de Jaguaribe. O delegado Adriano Félix informou que o caso deve ser investigado pela delegacia regional, mas preferiu não entrar em detalhes sobre como a organização criminosa atua no Ceará.
O delegado ressaltou que o material explosivo seria utilizado para a explosão de agências bancárias. A submetralhadora estava deteriorada e foi encaminhada para a Perícia. A PRF informou que a apreensão foi de grande importância e parabenizou a equipe pela ação das vistorias que resultou na apreensão do artefato, além do dia 23 ser o Dia do Policial Rodoviário Federal.
Sem nota fiscal
A PRF também apreendeu, dentro do ônibus, produtos sem nota fiscal. Entre o material confiscado pelos agentes estavam dez caixas de iPhone 5s, sendo que metade continha o aparelho e as demais estavam vazias.
Também foram apreendidas 25 caixas, sendo que cada embalagem possuía 30 unidades de óculos, que totalizou 750 óculos. A documentação do material apenas indicava o remetente de São Paulo para Fortaleza.
Todos os produtos também foram encaminhados à Delegacia Regional de Jaguaribe. Segundo o delegado, o caso do material sem nota fiscal é uma apreensão distinta do artefato explosivo, mas no mesmo ônibus da empresa. Na ocasião, não foi identificado o proprietário dos produtos. Ele ressaltou que a Polícia tem a confirmação de que a mercadoria sem nota não tem ligação com o baiano Sérgio João do Nascimento.
AUTOR: DN
De acordo com informações do titular da Regional, delegado Adriano Félix, o baiano disse, durante o depoimento, que é integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF),o suspeito disse que receberia mil reais para entregar o material para uma pessoa na Rodoviária Engenheiro João Tomé, em Fortaleza. Após o depoimento, o homem foi encaminhado à Cadeia Pública de Jaguaribe. O delegado Adriano Félix informou que o caso deve ser investigado pela delegacia regional, mas preferiu não entrar em detalhes sobre como a organização criminosa atua no Ceará.
O delegado ressaltou que o material explosivo seria utilizado para a explosão de agências bancárias. A submetralhadora estava deteriorada e foi encaminhada para a Perícia. A PRF informou que a apreensão foi de grande importância e parabenizou a equipe pela ação das vistorias que resultou na apreensão do artefato, além do dia 23 ser o Dia do Policial Rodoviário Federal.
Sem nota fiscal
A PRF também apreendeu, dentro do ônibus, produtos sem nota fiscal. Entre o material confiscado pelos agentes estavam dez caixas de iPhone 5s, sendo que metade continha o aparelho e as demais estavam vazias.
Também foram apreendidas 25 caixas, sendo que cada embalagem possuía 30 unidades de óculos, que totalizou 750 óculos. A documentação do material apenas indicava o remetente de São Paulo para Fortaleza.
Todos os produtos também foram encaminhados à Delegacia Regional de Jaguaribe. Segundo o delegado, o caso do material sem nota fiscal é uma apreensão distinta do artefato explosivo, mas no mesmo ônibus da empresa. Na ocasião, não foi identificado o proprietário dos produtos. Ele ressaltou que a Polícia tem a confirmação de que a mercadoria sem nota não tem ligação com o baiano Sérgio João do Nascimento.
AUTOR: DN
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