O investigador Carlos Henrique, da DH, esteve no local do crime apurando informações sobre o caso. Segundo ele, Débora morava nas proximidades e, de acordo com seus familiares, era usuária de drogas. “A única informação que recebemos é que ela usava drogas e nada mais. Poucas testemunhas quiseram cooperar, o que atrapalha a nossa investigação”, disse o policial.
Outra informação relevante descrita pelo investigador é de que recentemente Débora havia dito a uma irmã que estava com um namorado novo. “Pode ser o tenente coronel, ainda estamos no campo da especulação”, apontou.
Inês Javozki, mãe de Débora, confirmou que sua filha era usuária de crack. “Ela vivia nas ruas e ás vezes vinha para casa, mas fazia tempo que não a via. Eu fiz de tudo para tentar salvar ela das drogas, mas não consegui. Agora a Débora deixou dois filhos para a gente cuidar”, disse emocionada.
A mãe descreveu que não conhecia o tenente coronel que estava no carro com Débora. “Não sei quem é e nunca ouvi falar dele”, afirmou ela.
Policiais Militares realizam buscas para prender os assassinos. Várias viaturas da PM foram ao cruzamento no bairro Alto para tentar entender o que motivou a execução do oficial da reserva.
AUTOR: Paraná Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE:
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU