Noé chegou ao estabelecimento acompanhado de três mulheres moradoras em Recreio. Leila Liberato de Souza, Edenise Aparecida Liberato de Souza e Rosilane Aparecida da Silva, contaram à polícia que o vereador as trouxe até Leopoldina para solicitar a emissão do título de eleitor e que ele teria lhe oferecido cobrir “todas as despesas de deslocamento em troca de votos”, segundo registra o Boletim de Ocorrência.
Ainda de acordo com a PM, Noé estaria “arrependido” e disse que cometeu o ato levado pelo exemplo de outros candidatos de sua cidade que também agiram da mesma forma. Noé Corrêa, no auto de prisão em flagrante, reservou-se ao direito de somente prestar declarações em juízo.
Noé foi conduzido até a Delegacia de Polícia Civil, onde o Delegado, André Luis de Oliveira Cardoso, o enquadrou no art. 299 do Código Eleitoral, que trata da prática de compra de votos, cuja pena é de reclusão de até 4 anos. Noé, pagou fiança de R$5 mil e foi liberado para responder ao processo em liberdade. (Com fotos de Jornal Leopoldinense)
FONTE: MARCELO LOPES
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