Telhado da casa era danificado todos os dias (Foto: Pedro Abílio/Arquivo pessoal)
Os moradores de um sítio em Caririaçu, a 468 km de Fortaleza, dizem estar preocupados com ataques à casa da família. Segundo Damião Palmeiras Vieira, filho mais novo, desde o réveillon, todas as noites, a casa no Sítio Umari é alvo de pedradas. “Foram uns 20 dias sofrendo, consertando telhado e tudo que quebrava. Mas chegou uma hora que não dava mais e fomos embora. Mas a casa continua sendo atacada”, conta. A polícia diz que fez ronda no local, mas não descobriu o autor dos ataques.
Vieira afirma que a condição de saúde dos pais também motivou a saída do sítio onde moravam há quatro anos. O pai, de 67 anos, tem deficiência visual e a mãe de 55 anos, tem problemas em um dos pés. “Sempre que jogavam as pedras, eu, meu irmão e até os vizinhos saíamos com lanternas para procurar, mas nunca achamos nada. E as pedras vinham de todos os lados”, disse o jovem de 25 anos que, preocupado que um dos objetos lançados atingisse um dos pais, deixou o local. Vieira afirma que a família não tem rixa com ninguém e disse não entender o que estaria motivando os ataques.
Os moradores de um sítio em Caririaçu, a 468 km de Fortaleza, dizem estar preocupados com ataques à casa da família. Segundo Damião Palmeiras Vieira, filho mais novo, desde o réveillon, todas as noites, a casa no Sítio Umari é alvo de pedradas. “Foram uns 20 dias sofrendo, consertando telhado e tudo que quebrava. Mas chegou uma hora que não dava mais e fomos embora. Mas a casa continua sendo atacada”, conta. A polícia diz que fez ronda no local, mas não descobriu o autor dos ataques.
Vieira afirma que a condição de saúde dos pais também motivou a saída do sítio onde moravam há quatro anos. O pai, de 67 anos, tem deficiência visual e a mãe de 55 anos, tem problemas em um dos pés. “Sempre que jogavam as pedras, eu, meu irmão e até os vizinhos saíamos com lanternas para procurar, mas nunca achamos nada. E as pedras vinham de todos os lados”, disse o jovem de 25 anos que, preocupado que um dos objetos lançados atingisse um dos pais, deixou o local. Vieira afirma que a família não tem rixa com ninguém e disse não entender o que estaria motivando os ataques.
Casa foi abandonada por família e agora sofre vandalismo (Foto: Pedro Abílio/Colaboração)
Morando em uma vila próxima à cidade de Caririaçu desde o dia 21 de janeiro, Vieira conta que foi até a propriedade algumas vezes após a mudança. “Eles continuam destruindo a casa. Arrancaram portas e jogaram no terreno, quebraram móveis a pedradas. Mas nunca roubaram nada”, conta o agricultor que já procurou a polícia. Até o momento, não há pistas sobre quem estaria causando a destruição da residência.
A família tirava o sustento do tereno do sítio, agora vive com dificuldades. Os pais adoeceram por causa da situação. “Meu pai está com pressão alta, sofrendo desmaios e minha mãe anda deprimida”, conta. E na cidade, as pessoas comentam o caso assustadas, falam de assombração, hipótese descartada pela família. “Não acredito nisso. As pedras são muito grande e nunca soube de assombração destruindo as coisas assim. Pra mim isso é coisa de gente covarde”, afirma Vieira.
Polícia
Segundo o subtenente Rui Isidoro Monteiro, a família informou o fato a polícia, mas não prestou queixa formal. Ainda conforme o policial militar, somente após a formalização da queixa as investigações poderão ser realizadas pela Polícia Civil. “Quando eles nos procuraram [militares], chegamos a enviar uma equipe que fez ronda pelo local e constatou as telhas quebradas. Mas não há testemunhas e só com o registro do boletim de ocorrência poderemos dar prosseguimento”, explica Monteiro
Pedras são atiradas no telhado em todos os cômodos da casa segundo a família (Foto: Pedro Abílio/Colaboração)
Morando em uma vila próxima à cidade de Caririaçu desde o dia 21 de janeiro, Vieira conta que foi até a propriedade algumas vezes após a mudança. “Eles continuam destruindo a casa. Arrancaram portas e jogaram no terreno, quebraram móveis a pedradas. Mas nunca roubaram nada”, conta o agricultor que já procurou a polícia. Até o momento, não há pistas sobre quem estaria causando a destruição da residência.
A família tirava o sustento do tereno do sítio, agora vive com dificuldades. Os pais adoeceram por causa da situação. “Meu pai está com pressão alta, sofrendo desmaios e minha mãe anda deprimida”, conta. E na cidade, as pessoas comentam o caso assustadas, falam de assombração, hipótese descartada pela família. “Não acredito nisso. As pedras são muito grande e nunca soube de assombração destruindo as coisas assim. Pra mim isso é coisa de gente covarde”, afirma Vieira.
Polícia
Segundo o subtenente Rui Isidoro Monteiro, a família informou o fato a polícia, mas não prestou queixa formal. Ainda conforme o policial militar, somente após a formalização da queixa as investigações poderão ser realizadas pela Polícia Civil. “Quando eles nos procuraram [militares], chegamos a enviar uma equipe que fez ronda pelo local e constatou as telhas quebradas. Mas não há testemunhas e só com o registro do boletim de ocorrência poderemos dar prosseguimento”, explica Monteiro
Pedras são atiradas no telhado em todos os cômodos da casa segundo a família (Foto: Pedro Abílio/Colaboração)
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