O deputado Ferreira Aragão, líder do PDT, ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na terça-feira (14/02) para defender o direito dos radialistas e jornalistas no exercício legal de suas profissões. O parlamentar, que é radialista profissional, apresentou a sua carteira de associado, número 1010, que no verso traz a seguinte frase: “Solicita-se às autoridades e ao público facilitar o trabalho desse profissional de imprensa.
Ferreira Aragão lembrou que essa frase não quer dizer nada, pois não é colocada em prática no dia-a-dia desses profissionais. Ele vai apresentar projeto em nível estadual propondo a obrigatoriedade do acesso de radialistas e jornalistas nos eventos em qualquer ocasião, porque ele tem que dar satisfação ao povo. “Já estou me reunindo com a missa assessoria, observando os trâmites legais (Constituição Federal) para apresentar esse projeto e vê-lo aprovado o mais breve”, comentou.
Em sua fala, o parlamentar comparou o radialista e o jornalista a um policial, que mesmo estando de folga, não deixa de exercer as suas funções quando chamado. O radialista e o jornalista, segundo Ferreira Aragão, trabalham diuturnamente e, “se eles passam e vêm um incêndio em um prédio, imediatamente fazem a cobertura, passam a informação em tempo real e colaboram com o trabalho dos bombeiros. “Essa frase de solicitar ás autoridades facilitar o acesso dos profissionais precisa mudar para “é obrigatório na forma da Lei a entrada de radialistas e jornalistas ", colocou.
FONTE: MARCONI ALVES
Ferreira Aragão lembrou que essa frase não quer dizer nada, pois não é colocada em prática no dia-a-dia desses profissionais. Ele vai apresentar projeto em nível estadual propondo a obrigatoriedade do acesso de radialistas e jornalistas nos eventos em qualquer ocasião, porque ele tem que dar satisfação ao povo. “Já estou me reunindo com a missa assessoria, observando os trâmites legais (Constituição Federal) para apresentar esse projeto e vê-lo aprovado o mais breve”, comentou.
Em sua fala, o parlamentar comparou o radialista e o jornalista a um policial, que mesmo estando de folga, não deixa de exercer as suas funções quando chamado. O radialista e o jornalista, segundo Ferreira Aragão, trabalham diuturnamente e, “se eles passam e vêm um incêndio em um prédio, imediatamente fazem a cobertura, passam a informação em tempo real e colaboram com o trabalho dos bombeiros. “Essa frase de solicitar ás autoridades facilitar o acesso dos profissionais precisa mudar para “é obrigatório na forma da Lei a entrada de radialistas e jornalistas ", colocou.
FONTE: MARCONI ALVES
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