As queimadas no Ceará são feitas nos meses imediatamente anteriores à temporada de chuvas. As primeiras precipitações no Estado são registradas em janeiro e, antes, os agricultores buscam preparar o solo para o cultivo. E é o fogo um dos principais instrumentos usados para limpar e adubar o terreno.
De acordo com o CPTEC, em todo o mês de outubro o Ceará teve 1.359 focos de incêndio. Já em novembro o número subiu 173% aproximadamente em relação ao mês anterior, com 3.716 focos. Já em dezembro, somente nos sete primeiros dias, foram 1.463 focos - 104 focos a mais que em todo o mês de outubro.
As primeiras sementes no Ceará serão entregues pela Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) este mês, começando pela região do Cariri. Em seguida, até o início da quadra chuvosa, todas as outras regiões do Estado serão beneficiadas. De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o período chuvoso no Ceará se concentra entre fevereiro e maio.
A incidência de queimadas no Ceará é um fenômeno que preocupa as autoridades. O fato pode causar incêndios de maiores proporções e levar riscos a seres humanos e animais no campo, além de prejudicar o meio ambiente e causar poluição.
AUTOR: O POVO
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