FOTO ILUSTRATIVA
Quando os policiais Antonio Saraiva Filho, Alberto Oliveira Costa e Henrique Santos Mendonça chegaram ao local, um bar situado na comunidade de São João dos Queiroz, na zona rural de Quixadá, ainda encontraram a criança apresentando sintomas de embriaguez. Por conta do consumo de cachaça ele se sentiu mal e chegou a vomitar. Reclamava que estava zonzo.
Segundo os policiais, quando chegaram ao bar, a proprietária, Francisca Silvani de Morais, 35 anos, se encontrava ali. Mas ela negou que tivesse embriagado a criança. Disse que o seu estabelecimento estava fechado. Como havia viajado para Fortaleza acredita que um filho de 11 anos foi quem ofereceu a bebida alcoólica ao vizinho.
Segundo os policiais, quando chegaram ao bar, a proprietária, Francisca Silvani de Morais, 35 anos, se encontrava ali. Mas ela negou que tivesse embriagado a criança. Disse que o seu estabelecimento estava fechado. Como havia viajado para Fortaleza acredita que um filho de 11 anos foi quem ofereceu a bebida alcoólica ao vizinho.
Como está com o marido preso no Instituto Penal Paulo Sarasate, ao viajar para as visitas deixa os filhos aos cuidados da avó, de 65 anos. Ela mora do outro lado da rua. Mesmo assim costuma deixar seu pequeno comércio fechado.
A Polícia também colheu que o menino é negligenciado pelos pais, vive na rua. O agricultor Wilson de Lima Freitas disse que passa o dia na roça, trabalhando. A mãe, Francisca Maria Evangelista do Nascimento, alegou ter mais duas crianças para cuidar e por esse motivo F.I.N.F. escapole de casa de vez em quando.
A Polícia também colheu que o menino é negligenciado pelos pais, vive na rua. O agricultor Wilson de Lima Freitas disse que passa o dia na roça, trabalhando. A mãe, Francisca Maria Evangelista do Nascimento, alegou ter mais duas crianças para cuidar e por esse motivo F.I.N.F. escapole de casa de vez em quando.
O bar fica situado a cerca de 150 metros da casa do menino. Ele foi levado ao Núcleo de Perícia Forense (Pefoce) em Quixeramobim, onde foi submetido a exame etílico. O resultado foi positivo, 4 dg/l. Os pais da vítima e a proprietária do bar poderão responder por negligência. O delegado Marcos Sandro de Lira apura o caso.
AUTOR: DN
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