Os suspeitos entram nas casas como se fossem realizar um serviço e anunciam o assalto. O caso está sendo investigado pela delegacia de roubos e furtos, de Fortaleza.
O delegado Romério Almeida alerta para que as pessoas procurem uma identificação para saber se o cidadão está realmente trabalhando. “Inclusive, pedir, se for possível, um telefone para fazer o contato com a empresa para saber se realmente aquelas pessoas estão designadas para realizar aquele serviço naquela região”, ensina.
Tocaram a campainha
Uma casa, no Bairro Vila União, foi o último alvo dos suspeitos, que estavam fardados. Os homens tocaram a campainha e se identificaram como funcionários da empresa. Do olho mágico, o morador conta que viu que eles estavam fardados e com pranchetas e abriu a porta.
O proprietário da residência, que não quis se identificar, disse que, ao entrarem, os homens foram com as pranchetas e examinaram o medidor. “Quando voltaram, chegaram perto de mim, tiraram a prancheta e estava cada qual com um revólver debaixo da prancheta. Anunciaram o assalto e um terceiro entrou também fardado”.
Segundo o morador, os suspeitos vasculharam a casa durante 30 minutos e uma quarta pessoa entrou com um carro na garagem para colocar os objetos roubados, como Tvs, computador, jóias e dinheiro. “Eles vêm capazes de tudo. Eu não tinha para quem apelar porque cortaram logo o telefone”.
De acordo com vizinhos, a quadrilha tentou aplicar o golpe em uma outra casa da rua, mas a moradora não permitiu a entrada. Segundo o delegado Romério Almeida, há menos de duas semanas um morador do Bairro Messejana também teve a casa roubada por ladrões que se passavam por técnicos de empresas.
Cuidados
Muro alto, cerca elétrica e grades são alguns cuidados com a segurança para quem mora em casa. Cuidado que também deve ter quando um prestador de serviço bate a porta. A manicure Tânia Silva, por exemplo, afirma que se a pessoa estiver fardada, deixa entrar na casa dela.
O delegado Romério Almeida alerta para que as pessoas procurem uma identificação para saber se o cidadão está realmente trabalhando. “Inclusive, pedir, se for possível, um telefone para fazer o contato com a empresa para saber se realmente aquelas pessoas estão designadas para realizar aquele serviço naquela região”, ensina.
Tocaram a campainha
Uma casa, no Bairro Vila União, foi o último alvo dos suspeitos, que estavam fardados. Os homens tocaram a campainha e se identificaram como funcionários da empresa. Do olho mágico, o morador conta que viu que eles estavam fardados e com pranchetas e abriu a porta.
O proprietário da residência, que não quis se identificar, disse que, ao entrarem, os homens foram com as pranchetas e examinaram o medidor. “Quando voltaram, chegaram perto de mim, tiraram a prancheta e estava cada qual com um revólver debaixo da prancheta. Anunciaram o assalto e um terceiro entrou também fardado”.
Segundo o morador, os suspeitos vasculharam a casa durante 30 minutos e uma quarta pessoa entrou com um carro na garagem para colocar os objetos roubados, como Tvs, computador, jóias e dinheiro. “Eles vêm capazes de tudo. Eu não tinha para quem apelar porque cortaram logo o telefone”.
De acordo com vizinhos, a quadrilha tentou aplicar o golpe em uma outra casa da rua, mas a moradora não permitiu a entrada. Segundo o delegado Romério Almeida, há menos de duas semanas um morador do Bairro Messejana também teve a casa roubada por ladrões que se passavam por técnicos de empresas.
Cuidados
Muro alto, cerca elétrica e grades são alguns cuidados com a segurança para quem mora em casa. Cuidado que também deve ter quando um prestador de serviço bate a porta. A manicure Tânia Silva, por exemplo, afirma que se a pessoa estiver fardada, deixa entrar na casa dela.
“Eu recebo bem, porque eu acho que seja mesmo, que esteja falando a verdade”, disse. Já o técnico em informática, Emídio Holanda, é mais desconfiado. “Primeiro a gente vê a identificação no crachá. Se estiver legal, a gente habilita a pessoa a entrar”, explica.
AUTOR: DN
AUTOR: DN
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