A transferência aconteceu por meio de permuta entre presos, três dias após o ataque a um carro-forte no distrito de Uruquê, no limite entre os municípios de Quixadá e Quixeramobim.
O pedido partiu do juiz da 1ª Vara da Comarca de Quixadá, Saulo Gonçalves Santos, considerando a “ausência de estrutura para a cadeia pública de Quixadá receber determinados presos, dentre os quais o ora reeducando, pelo fato de ser ele considerado preso de elevada periculosidade”. Dois dias antes, o magistrado já havia negado a transferência de outros cinco presos (também acusados de pertencer à quadrilha dos Pipocas) da Casa de Privação da Liberdade (CPPL) no bairro Carrapicho, em Caucaia, para a cadeia pública quixadaense. A justificativa foi a insegurança estrutural da unidade prisional.
Ataque ao carro-forte
Conforme O POVO publicou na última quinta-feira, 29, investigações do Departamento de Inteligência (DIP) da Polícia Civil dão conta de que houve participação da quadrilha dos Pipocas, formada por empresários, no ataque ao carro-forte no Sertão Central, quando quatro policiais civis foram feridos. A suspeita é de que parte da quadrilha coordenaria ações de dentro de uma unidade prisional de Quixadá.
Membros da quadrilha dos Pipocas foram presos em 14 de janeiro deste ano após trocarem tiros com a Polícia na fuga de um ataque a carro-forte, em Russas.
AUTOR: O POVO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU