A Polícia Civil acredita que o ‘arrastão’ em uma autoescola na Parangaba do dia 26 deste mês, que teve pelo menos 80 vítimas, foi articulado por um ex-aluno do estabelecimento e por dois detentos que se encontram reclusos na Casa de Privação Provisória de Liberdade Professor Clodoaldo Pinto (CPPL II), de Itaitinga.
Segundo o titular do 5º DP (Parangaba), delegado Renê Andrade, o crime seria uma forma dos suspeitos arrecadarem dinheiro para conseguir armamento e veículos. O grupo estaria planejando uma vingança contra a morte de um familiar, que foi vítima de execução na Cidade Jardim. O crime que teria causado a morte do parente seria motivado pela disputa de território pelo tráfico de drogas.
Conforme o delegado, no dia do crime, Polícia Militar apreendeu um adolescente e prendeu David Jackson da Silva, 23. Em seguida a Área Integrada de Segurança (AIS) 5, começou uma operação e descobriu o local onde os suspeitos estariam escondidos.
Segundo o sargento Jones Patrício, o Comando Tático Motorizado (Cotam) prendeu na quarta-feira, 28, mais dois envolvidos. Francisco Denilson Castro Maia, 18 e Paulo Victor de Oliveira, 20. Com eles a patrulha encontrou o revólver que pertencia ao subtenente lotado no Batalhão de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio), que havia sido levado no ‘arrastão’. Também foram encontrados 100 embalagens de maconha, 25 de cocaína e 14 de crack, além de um segundo revólver.
O trabalho integrado das Polícias Civil e militar conseguiu recuperar notebooks, data shows e relógios que foram roubados. Conforme o delegado Renê, um dos homens que foram presos é fugitivo da cadeia de Aracoiaba e possui um irmão que está preso na CPPL II e teria mais uma pessoa suspeita, que está na mesma unidade prisional.
Investigação
Existe a hipótese que os presos participaram de toda a trama, que foi planejada dentro do presídio junto com os que estavam fora da unidade. “O Jackson foi aluno e escolheu o local por ter estudado lá. Ele sabia da vulnerabilidade das vítimas. Houve planejamento para descobrir a logística da auto escola”.
Conforme Renê Andrade, Jackson alegou estar buscando dinheiro para comprar armas e veículos, com o objetivo de vingar a morte de uma pessoa da família, que vítima de uma execução na Cidade Jardim, nesta ocasião uma senhora foi morta por bala perdida.
Os envolvidos foram autuados por roubo qualificado, pelo porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa. “Já tínhamos informações que esse pessoal também lida com o tráfico de drogas e nas buscas, como foram encontradas maconha, cocaína e crack, também foram autuados por tráfico e associação para o tráfico”.
AUTOR: O POVO
Segundo o titular do 5º DP (Parangaba), delegado Renê Andrade, o crime seria uma forma dos suspeitos arrecadarem dinheiro para conseguir armamento e veículos. O grupo estaria planejando uma vingança contra a morte de um familiar, que foi vítima de execução na Cidade Jardim. O crime que teria causado a morte do parente seria motivado pela disputa de território pelo tráfico de drogas.
Conforme o delegado, no dia do crime, Polícia Militar apreendeu um adolescente e prendeu David Jackson da Silva, 23. Em seguida a Área Integrada de Segurança (AIS) 5, começou uma operação e descobriu o local onde os suspeitos estariam escondidos.
Segundo o sargento Jones Patrício, o Comando Tático Motorizado (Cotam) prendeu na quarta-feira, 28, mais dois envolvidos. Francisco Denilson Castro Maia, 18 e Paulo Victor de Oliveira, 20. Com eles a patrulha encontrou o revólver que pertencia ao subtenente lotado no Batalhão de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio), que havia sido levado no ‘arrastão’. Também foram encontrados 100 embalagens de maconha, 25 de cocaína e 14 de crack, além de um segundo revólver.
O trabalho integrado das Polícias Civil e militar conseguiu recuperar notebooks, data shows e relógios que foram roubados. Conforme o delegado Renê, um dos homens que foram presos é fugitivo da cadeia de Aracoiaba e possui um irmão que está preso na CPPL II e teria mais uma pessoa suspeita, que está na mesma unidade prisional.
Investigação
Existe a hipótese que os presos participaram de toda a trama, que foi planejada dentro do presídio junto com os que estavam fora da unidade. “O Jackson foi aluno e escolheu o local por ter estudado lá. Ele sabia da vulnerabilidade das vítimas. Houve planejamento para descobrir a logística da auto escola”.
Conforme Renê Andrade, Jackson alegou estar buscando dinheiro para comprar armas e veículos, com o objetivo de vingar a morte de uma pessoa da família, que vítima de uma execução na Cidade Jardim, nesta ocasião uma senhora foi morta por bala perdida.
Os envolvidos foram autuados por roubo qualificado, pelo porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa. “Já tínhamos informações que esse pessoal também lida com o tráfico de drogas e nas buscas, como foram encontradas maconha, cocaína e crack, também foram autuados por tráfico e associação para o tráfico”.
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