Suspeitas de dopar agentes foram levadas para unidade prisional em Cuiabá. (Foto: Reprodução/TVCA)
As duas jovens que teriam dopado agentes penitenciários e ajudado na fuga de 27 presos da Cadeia de Nova Mutum, a 269 km de Cuiabá, já foram transferidas para uma unidade prisional em Cuiabá. De acordo com as investigações da Polícia Civil, as duas mulheres seduziram e doparam os dois agentes da cadeia no último dia 5 de fevereiro, ocasião em que pegaram as chaves das celas e 27 detentos fugiram pela porta da frente da unidade. Apenas 15 presos foram recapturados até o momento.
Segundo com a assessoria da Polícia Civil, as duas suspeitas tiveram o mandado de prisão cumprido nesta sexta-feira (13) e foram levadas para a Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, ainda na capital mato-grossense. Nova Mutum não conta com uma unidade feminina.
“Elas devem permanecer em Cuiabá até a conclusão do inquérito. Vão responder por formação de quadrilha, furto das armas [da cadeia pública] e facilitação de fuga”, comentou ao G1 a delegada responsável pelo caso, Angelina de Andrade. Segundo a delegada, testemunhas já foram ouvidas e outras ainda devem prestar depoimento na próxima semana.
As garotas foram presas na quinta-feira (12) em um táxi junto com outros dois homens, sendo um fugitivo da cadeia e o outro namorado de uma delas. Conforme a Polícia Civil, um deles foi solto posteriormente pois não havia mandado de prisão contra ele. Porém, será investigado a participação dele na fuga. O outro envolvido, fugitivo da cadeia, deve ser transferido para a Penitenciária Central do Estado (PCE) neste sábado (14).
Os dois agentes penitenciários e o ex-diretor da Cadeia Pública, exonerado logo após o caso, estão presos na Cadeia de Santo Antônio do Leverger, a 35 km da capital mato-grossense. Ainda de acordo com a Polícia Civil, foram recebidas diversas denúncias contra os três servidores públicos sobre supostas irregularidades que ocorriam dentro da cadeia.
Dessa forma, instaurou um novo inquérito contra eles, nesta terça, pelos crimes de peculato e corrupção. A investigação tem prazo de 30 dias para ser concluída.
As duas jovens que teriam dopado agentes penitenciários e ajudado na fuga de 27 presos da Cadeia de Nova Mutum, a 269 km de Cuiabá, já foram transferidas para uma unidade prisional em Cuiabá. De acordo com as investigações da Polícia Civil, as duas mulheres seduziram e doparam os dois agentes da cadeia no último dia 5 de fevereiro, ocasião em que pegaram as chaves das celas e 27 detentos fugiram pela porta da frente da unidade. Apenas 15 presos foram recapturados até o momento.
Segundo com a assessoria da Polícia Civil, as duas suspeitas tiveram o mandado de prisão cumprido nesta sexta-feira (13) e foram levadas para a Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, ainda na capital mato-grossense. Nova Mutum não conta com uma unidade feminina.
“Elas devem permanecer em Cuiabá até a conclusão do inquérito. Vão responder por formação de quadrilha, furto das armas [da cadeia pública] e facilitação de fuga”, comentou ao G1 a delegada responsável pelo caso, Angelina de Andrade. Segundo a delegada, testemunhas já foram ouvidas e outras ainda devem prestar depoimento na próxima semana.
As garotas foram presas na quinta-feira (12) em um táxi junto com outros dois homens, sendo um fugitivo da cadeia e o outro namorado de uma delas. Conforme a Polícia Civil, um deles foi solto posteriormente pois não havia mandado de prisão contra ele. Porém, será investigado a participação dele na fuga. O outro envolvido, fugitivo da cadeia, deve ser transferido para a Penitenciária Central do Estado (PCE) neste sábado (14).
Os dois agentes penitenciários e o ex-diretor da Cadeia Pública, exonerado logo após o caso, estão presos na Cadeia de Santo Antônio do Leverger, a 35 km da capital mato-grossense. Ainda de acordo com a Polícia Civil, foram recebidas diversas denúncias contra os três servidores públicos sobre supostas irregularidades que ocorriam dentro da cadeia.
Dessa forma, instaurou um novo inquérito contra eles, nesta terça, pelos crimes de peculato e corrupção. A investigação tem prazo de 30 dias para ser concluída.
AUTOR: G1/MT
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