De acordo com o coronel Lindomar Castilho, que comanda as buscas a Clewilson, já se tem a informação de que ele passou por um assentamento em Pimenteiras e pode estar pelos arredores do município se escondendo em matagais. “A gente sabe que ele é um caçador exímio que conhece toda a área muito bem, e isso não deixa de ser uma vantagem. Ele sabe exatamente para onde ir e até como confundir nossos homens”, diz o coronel.
Estão participando das diligência em busca de Clweilson equipes do RONE, do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), do Grupamento Tático Aeropolicial (GTAP) e do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar.
A PM está trabalhando ainda com um reforço na zona urbana de São Miguel do Tapuio e no povoado Palmeira de Cima onde aconteceu a chacina. Segundo o coronel Lindomar Castilho, a população da região está se sentindo bastante insegura por conta das ameaças que Clewilson fez antes de deixara cidade.
“Ele falou que voltaria e nós trabalhando com essa hipótese também, infelizmente. Então aumentamos o efetivo policial em São Miguel e regiões vizinhas, estamos fazendo patrulhamento intensivo e nos embrenhando nas matas atrás dele. O objetivo maior é fechar o cerco e deixa-lo sem saída”, explica o coronel.
O PM não confirma a informação de que Clewilson possua outros armamentos além do revólver calibre 38 e da pistola 635 usadas para matar as cinco pessoas na última quinta-feira (30). “Pode acontecer de ele ter bastante munição, mas ainda não podemos dizer com certeza se há arma branca ou outro tipo de objeto letal em suas mãos. Justamente por esta incerteza que estamos nos apressado para pará-lo”.
Os corpos das cinco vítimas de Clewilson deixaram o IML de Teresina, para onde tinham sido trazidos, ainda na sexta-feira (31) e os velórios e sepultamentos acontecerem durante todo o final de semana no Povoado Palmeira de Cima, em São Miguel do Tapuio.
AUTOR: PORTAL O DIA
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