Nos Estados Unidos, a Black Friday, que ocorre nesta sexta-feira (28), tem descontos que fazem consumidores transformarem o dia em um feriado, tirarem o escorpião do bolso e irem às lojas para comprar tudo e mais um pouco.
No Brasil, a coisa não é bem assim. Tanto que o dia de promoção ganhou um apelido indigesto. Se não tomar cuidado em averiguar a loja onde compra, os consumidores podem cair em armadilhas capazes de fazer o que ficou conhecido como "Black Fraude", a farra de descontos #SoQueNão, em uma doce lembrança.
Algumas ferramentas já mapeiam o humor dos clientes em relação a uma loja on-line, mas checar a reputação de um determinado site em todos esses canais pode levar muito tempo –e nessa a promoção foi para o ralo. Para facilitar a pesquisa, o Reclamigão compila em uma plataforma só todas as informações presentes no Reclameaqui, Reclamão, Ebit, Consumidor.gov.br, Denuncio, Mywot e no Procon-SP.
Além das notas conferidas por cada serviço, é possível ler reclamações (a maioria) e elogios (poucos e raros) feitos pelos clientes a respeito de uma loja.
Se for muito trampo ir até o site do Reclamigão para checar o histórico de lojas virtuais, é possível instalar uma extensão no navegador da internet –está disponível para o Google Chrome e o Mozilla Firefox. Assim, o Reclamigão vai mostrar a avalição que os consumidores fizerem daquela loja quando o site dela for exibida nos resultados dos buscadores do Google ou do Bing, da Microsoft. O selo de reputação online leva em conta as opiniões dos clientes postadas nas várias plataformas compiladas pelo Reclamigão.
Também há aplicativos do serviço para celulares e tablets que rodem iOS, Android e Windows Phone. Marcelo Valente, responsável pela ferramenta, diz ter criado o serviço para ajudar a orientar os consumidores internet afora. Ele ainda não sabe como ou se pretende monetizar o site.
AUTOR: G1/START.UP
Algumas ferramentas já mapeiam o humor dos clientes em relação a uma loja on-line, mas checar a reputação de um determinado site em todos esses canais pode levar muito tempo –e nessa a promoção foi para o ralo. Para facilitar a pesquisa, o Reclamigão compila em uma plataforma só todas as informações presentes no Reclameaqui, Reclamão, Ebit, Consumidor.gov.br, Denuncio, Mywot e no Procon-SP.
Além das notas conferidas por cada serviço, é possível ler reclamações (a maioria) e elogios (poucos e raros) feitos pelos clientes a respeito de uma loja.
Se for muito trampo ir até o site do Reclamigão para checar o histórico de lojas virtuais, é possível instalar uma extensão no navegador da internet –está disponível para o Google Chrome e o Mozilla Firefox. Assim, o Reclamigão vai mostrar a avalição que os consumidores fizerem daquela loja quando o site dela for exibida nos resultados dos buscadores do Google ou do Bing, da Microsoft. O selo de reputação online leva em conta as opiniões dos clientes postadas nas várias plataformas compiladas pelo Reclamigão.
Também há aplicativos do serviço para celulares e tablets que rodem iOS, Android e Windows Phone. Marcelo Valente, responsável pela ferramenta, diz ter criado o serviço para ajudar a orientar os consumidores internet afora. Ele ainda não sabe como ou se pretende monetizar o site.
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