Segundo a polícia, a vítima poderia estar envolvida com o assassino, que já teria o hábito de seduzir homossexuais, agredi-los e depois roubá-los.
A investigação está a cargo da delegada Georgiane Karine. Por enquanto, o crime está sendo tratado pela delegacia de Homicídios como latrocínio, porque a moto da vítima foi levada. O veículo já foi localizado o que levou ao autor do assassinato, identificado como Alessandro Ribeiro Pereira. Ele está foragido.
Para o amigo de Antonio, Washington Luiz dos Santos, o crime teve muita crueldade. “Eu não tive coragem de olhar o corpo no IML, mas a família fez o reconhecimento e foi informada de que eram pelo menos 40 facadas. Eu não sei classificar se é crime homofóbico, mas foi muito cruel”, disse Washington.
Ele afirma que o amigo estava solteiro e não tem conhecimento de que mantinha algum relacionamento, mas confirma que ele era homossexual.
O crime com causa homofóbica é identificado quando a vítima é assassinada com grande crueldade. Mesmo que o motivo precedente seja outro, a fúria do criminoso tende a ser maior quando se trata de um homossexual.
Antonio Gomes estava desaparecido desde quarta-feira (25). A família já tinha procurado em todos os hospitais e feito buscas nas regiões próximas da casa onde ele morava sozinho. “Só no domingo soubemos da notícia através da imprensa. Então fomos ao IML e descobrimos que era ele”, conta o amigo.
Segundo Washington, Antonio tinha sido demitido de uma empresa de construção civil, e estava montando uma pizzaria com o dinheiro do seguro desemprego. “Ele já estava com o ponto alugado, mesas e cadeiras que eu consegui para ele. Já ia abrir”, disse Washington.
Esse seria o sétimo assassinato com motivação homofóbica este ano, no Piauí, sempre com características de crueldade extrema. O levantamento é do Grupo Matizes.
AUTOR: PORTAL O DIA
A investigação está a cargo da delegada Georgiane Karine. Por enquanto, o crime está sendo tratado pela delegacia de Homicídios como latrocínio, porque a moto da vítima foi levada. O veículo já foi localizado o que levou ao autor do assassinato, identificado como Alessandro Ribeiro Pereira. Ele está foragido.
Para o amigo de Antonio, Washington Luiz dos Santos, o crime teve muita crueldade. “Eu não tive coragem de olhar o corpo no IML, mas a família fez o reconhecimento e foi informada de que eram pelo menos 40 facadas. Eu não sei classificar se é crime homofóbico, mas foi muito cruel”, disse Washington.
Ele afirma que o amigo estava solteiro e não tem conhecimento de que mantinha algum relacionamento, mas confirma que ele era homossexual.
O crime com causa homofóbica é identificado quando a vítima é assassinada com grande crueldade. Mesmo que o motivo precedente seja outro, a fúria do criminoso tende a ser maior quando se trata de um homossexual.
Antonio Gomes estava desaparecido desde quarta-feira (25). A família já tinha procurado em todos os hospitais e feito buscas nas regiões próximas da casa onde ele morava sozinho. “Só no domingo soubemos da notícia através da imprensa. Então fomos ao IML e descobrimos que era ele”, conta o amigo.
Segundo Washington, Antonio tinha sido demitido de uma empresa de construção civil, e estava montando uma pizzaria com o dinheiro do seguro desemprego. “Ele já estava com o ponto alugado, mesas e cadeiras que eu consegui para ele. Já ia abrir”, disse Washington.
Esse seria o sétimo assassinato com motivação homofóbica este ano, no Piauí, sempre com características de crueldade extrema. O levantamento é do Grupo Matizes.
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