Dois homens acusados de sete homicídios na área da Grande Messejana foram capturados pela Polícia por força de ordens judiciais. Com as prisões, a 1ª Delegacia da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil cearense, já conseguiu elucidar dois homicídios ocorridos na Grande Messejana, o mais recente deles, praticado no último fim de semana, no Conjunto São Cristóvão.
O delegado Leonardo Torres explicou, ontem, como os policiais da DHPP desvendaram os crimes e chegaram aos acusados de matar Jonatan Silveira Pontes, 19, o ´Mãozinha´; e Tiago Régis Lima Freire, 24. Os dois homens detidos apontados como autores de outras cinco mortes, segundo a investigação.
Inquérito
O delegado Leonardo Torres explicou, ontem, como os policiais da DHPP desvendaram os crimes e chegaram aos acusados de matar Jonatan Silveira Pontes, 19, o ´Mãozinha´; e Tiago Régis Lima Freire, 24. Os dois homens detidos apontados como autores de outras cinco mortes, segundo a investigação.
Inquérito
Segundo Torres, o jovem Jonatan foi morto com 16 tiros de pistola de calibre Ponto 40 (0.40), no dia 18 de outubro do ano passado, na BR-116, bairro Pedras. Após quatro meses de investigação, o inquérito sobre o caso foi enviado à Justiça Estadual e distribuído para a 3ª Vara do Júri da Comarca de Fortaleza. O juiz José de Castro Andrade expediu mandados de prisão para os indiciados no inquérito, identificados como Rafael Barros Rosa, 20; e Alan Gomes Ferreira, 23. Aproximadamente um mês depois das ordens judiciais, Alan Gomes foi capturado.
Rafael continuava foragido até a última terça-feira (29) quando foi detido por uma patrulha do Ronda do Quarteirão. Torres explicou que Rafael foi preso pela morte de Jonatan, mas ao chegar na DHPP, os policiais descobriram a participação dele na morte de Tiago Régis. "Ele foi reconhecido por cinco testemunhas", disse o delegado.
Rafael confessa a morte de Jonatan, mas nega a participação na execução de Tiago. Segundo a Polícia, os dois crimes foram motivados por desavenças em clubes de forró. "No caso da morte do Tiago, ele não era o alvo dos bandidos, mas sim um amigo dele, identificado apenas como Lelê", afirmou Torres.
FONTE: DN
Rafael continuava foragido até a última terça-feira (29) quando foi detido por uma patrulha do Ronda do Quarteirão. Torres explicou que Rafael foi preso pela morte de Jonatan, mas ao chegar na DHPP, os policiais descobriram a participação dele na morte de Tiago Régis. "Ele foi reconhecido por cinco testemunhas", disse o delegado.
Rafael confessa a morte de Jonatan, mas nega a participação na execução de Tiago. Segundo a Polícia, os dois crimes foram motivados por desavenças em clubes de forró. "No caso da morte do Tiago, ele não era o alvo dos bandidos, mas sim um amigo dele, identificado apenas como Lelê", afirmou Torres.
FONTE: DN
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