Segundo uma equipe de urgência montada para fiscalizar a área do naufrágio, uma medida preventiva foi montada para evitar que o óleo se espalhe caso haja vazamento da substância, o que não foi detectado até o momento. Segundo a Capitania dos Portos, o navio ficou retido e ancorado em Fortaleza devido a diversas irregularidades, entre elas uma dívida de US$ 565 mil. Antes de afundar, a Capitania dos Portos planejava leiloar o navio e a mercadoria para que a empresa pudesse pagar as dívidas.
O navio começou a afundar na madrugada de quarta-feira (27). Nesta sexta-feira, somente a chaminé da embarcação pode ser vista do lado de fora da água. Representantes da Capitania dos Portos, Companhia Docas do Ceará, Petrobras, Ibama e Corpo de Bombeiros estão reunidos na manhã desta sexta-feira para analisar a situação técnica e as possibilidades para o navio flutuar e minimizar o impacto ambiental. O laudo que deve apontar a causa do naurágio deve sair em até 90 dias.
O navio Mercante Seawind tem bandeira do Panamá e é de propriedade de uma empresa com sede na cidade de Varna, na Bulgária. A embarcação com carga de granito está ancorado em Fortaleza na área do porto organizado do Porto do Mucuripe por decisão judicial. O navio ancorou em Fortaleza para absatecer o combustível quando vinha de Espírito Santo e tinha a Itália como destino.
Navio da Bulgária estava ancorado no Ceará há 11 meses. (Foto: Patrícia Nielsen/ TV Verdes Mares)
FONTE: G1/CE
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