Nesta terça-feira (27/06) o acusado de matar a própria mãe, Daniel Pereira Sobrinho, depôs no 8º DP. No depoimento ele disse que está arrependido de ter matado Antônia Pereira Eduardo, 52 anos, e quando perguntado o por quê de ter feito isso ele respondeu: "Essa mesma pergunta me faço todos os dias".
De acordo com o delegado do distrito, Jeferson Kalume, "foi realizada uma diligência complementar com a necessidade da presença dele. Agora é o momento de juntar as peças, porém em relação a polícia, o assunto está encerrado, falta apenas a materialização, à medida que encontrarmos os celulares que sumiram". Os aparelhos aos quais o delegado se refere são os telefones de Antônia que sumiram no dia do crime.
De acordo com o delegado do distrito, Jeferson Kalume, "foi realizada uma diligência complementar com a necessidade da presença dele. Agora é o momento de juntar as peças, porém em relação a polícia, o assunto está encerrado, falta apenas a materialização, à medida que encontrarmos os celulares que sumiram". Os aparelhos aos quais o delegado se refere são os telefones de Antônia que sumiram no dia do crime.
RELEMBRE O CASO
O crime aconteceu no dia 6 de Janeiro de 2012, no loteamento Cidade Verde, bairro Francisco Marreiros, Zona Sudeste de Teresina. A mãe do jovem foi morta com pauladas dentro da própria casa e o filho confessou que tudo aconteceu porque ele queria R$ 300 dela.
Na época o filho Daniel chamou atenção pelo aparente desespero que demonstrou ao chorar copiosamente, porém ele não esperava o que aconteceria depois.A polícia descartou envolvimento do marido, à medida que encontraram o porta cédula e a chave do guarda roupa de Antônia dentro do vaso sanitário da casa onde Daniel vivia com a ex-mulher dele, de acordo com o delegado Jeferson Kalume ao 180graus.
A prisão preventiva de Daniel foi decretada, em janeiro, para a procura de provas suficientes para indiciá-lo como o autor do crime, provas que surgiram e ajudaram a esclarecer o crime, de acordo com o chefe de investigação do 8º DP Fred Maia: “agora temos a prova material de que foi ele quem matou a mãe a pauladas para roubar. Porque ele era viciado e alcoólatra. Já constatamos que não havia sido o marido da vítima, porque ele provou onde estava na hora do crime e não houve arrombamento, porque o filho tinha a chave. Um mês depois encontramos a moto dela em uma boca de fumo, até a pia da casa ele já havia vendido” - complementou o chefe da investigação.
FONTE: 180 Graus
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