Um taxista de 59 anos sofreu um sequestro-relâmpago na Avenida Godofredo Maciel, no Bairro Maraponga, em Fortaleza, na tarde desta quarta-feira (13).
A vítima foi abordada em um supermercado por três homens, que fingiram ser passageiros e o renderam com uma faca.
Segundo o motorista, que terá a identidade preservada, ele ficou horas como refém dos criminosos, que usaram o táxi em diversas ações criminosas, como assalto a pedestres e a estabelecimentos comerciais da capital e de Maracanaú, na Região Metropolitana.
“Eles mandaram eu sentar no banco do passageiro, um assumiu a direção e começaram a sequência de assaltos. O primeiro foi em uma pizzaria próxima ao Castelão.
Segundo o motorista, que terá a identidade preservada, ele ficou horas como refém dos criminosos, que usaram o táxi em diversas ações criminosas, como assalto a pedestres e a estabelecimentos comerciais da capital e de Maracanaú, na Região Metropolitana.
“Eles mandaram eu sentar no banco do passageiro, um assumiu a direção e começaram a sequência de assaltos. O primeiro foi em uma pizzaria próxima ao Castelão.
Também teve ponto de ônibus. Se eles viam alguém na rua com o celular, eles paravam e assaltavam”, relembra o motorista profissional.
De acordo com a vítima, os suspeitos agiram nos bairros Maraponga, Castelão, Palmeiras, em Fortaleza; e Pajuçara e Acaracuzinho, no município vizinho.
De acordo com a vítima, os suspeitos agiram nos bairros Maraponga, Castelão, Palmeiras, em Fortaleza; e Pajuçara e Acaracuzinho, no município vizinho.
O trio também roubou o dinheiro e o aparelho celular do taxista, que só foi liberado em uma estrada de terra no município de Guaiúba, após a fuga dos criminosos. “Eles andaram 100 metros, desceram do carro e eu peguei a direção de volta”, afirma.
Apesar do ocorrido, o taxista não pensa em largar a profissão. “Preciso continuar na luta, tem que pensar que não pode parar”, conclui.
O motorista procurou a Delegacia Metropolitana de Maracanaú, onde registrou um Boletim de Ocorrência. O caso será investigado.
AUTOR: G1/CE
Apesar do ocorrido, o taxista não pensa em largar a profissão. “Preciso continuar na luta, tem que pensar que não pode parar”, conclui.
O motorista procurou a Delegacia Metropolitana de Maracanaú, onde registrou um Boletim de Ocorrência. O caso será investigado.
AUTOR: G1/CE
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