Empresário cearense acusado de agredir funcionária grávida em restaurante se pronuncia sobre o caso. (Foto: Reprodução/Instagram @rodrigoviriato)
O empresário e professor universitário Rodrigo Viriato se pronunciou pela primeira vez sobre as acusações de agressão que recebeu de funcionários do restaurante "Le Cuisiner", no último dia 6 de novembro. De acordo com os relatos, o chef de cozinha teria empurrado uma mulher grávida e dado um tapa no rosto de uma cozinheira que tentou defendê-la. O caso está sendo investigado pelo 26º Distrito Policial (DP).
Em vídeo publicado no seu perfil no Instagram nesta terça-feira, 19, ele explicou que demorou a falar sobre o caso porque teria recebido conselho para "ficar quieto e esperar a poeira baixar". "Nas últimas semanas, as pessoas só atiraram pedras, inclusive vários conhecidos. Eu peço desculpas se, de alguma forma, eu as decepcionei, levando elas a terem esse comportamento de acusação", iniciou.
"Estava conversando com um pastor e ele disse que não existe hierarquia de pecado. Deus não disse que quem matou tem um nível de pecado 'cinco' e que quem mentiu tem um nível de pecado 'três'. 'Todas as pessoas que jogaram pedra em você, são iguais a vocês', ele disse".
Viriato ainda afirmou que estava "em paz" e "tranquilo" em saber que as pessoas que o criticaram eram "iguais" a ele e ressaltou que todas as pessoas estão suscetíveis a erros e que "na tentativa de acertar, estamos sempre falhando".
No vídeo, Viriato também esclarece que não fugiu da capital cearense, como estavam afirmando. Ele só teria ido à Miami para ministrar um curso junto à esposa.
Pouco tempo após a publicação dos vídeos, o empresário postou uma nota pedindo desculpas aos familiares, amigos, clientes, funcionários e a todos que se sentiram ofendidos com o ocorrido. No texto, ele também afirma reconhecer ter agido de "forma errada e equivocada" com as mulheres agredidas.
Processo disciplinar na UFC
Rodrigo Viriato também se pronunciou sobre o processo disciplinar que sofreu na Universidade Federal do Ceará (UFC). Segundo ele, a punição foi tomada após se recusar a ministrar a aula devido a "precariedade" de uma das salas. O chef de cozinha alegou que nem mesmo os ingredientes para fazer a receita foram comprados.
O empresário também negou ter agredido qualquer aluno, como "estavam afirmando", e mostrou uma série de documentos com as notas que recebeu nas avaliações acadêmicas da UFC.
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