A Polícia Federal (PF) detectou movimentações milionárias em contas de envolvidos no esquema de vazamento de mensagens no aplicativo Telegram, trocadas entre o então juiz Sergio Moro e procuradores da força-tarefa, com o objetivo de desacreditar a Operação Lava Jato.
Contas movimentadas inclusive, por um programador de Brasília, Tiago Eliezer, o Chiclete, preso quinta (19), na segunda fase da Operação Spoofing.
Após a quebra do sigilo bancário, de pessoas próximas a Chiclete, suspeitas de serem laranjas, a PF observou que elas movimentaram cerca de R$3 milhões, nos últimos meses, segundo revelou reportagem da revista semanal digital Crusoé.
Objetivo das investigações, é confirmar se Chiclete é o mentor de Walter Delgati Netto, o hacker conhecido como Vermelho, que invadiu os celulares de autoridades brasileiras, entre elas do ministro da Justiça Sergio Moro.
As investigações também apontaram que Chiclete é um renomado hacker na deepweb, o submundo da internet, onde costumam acontecer operações criminosas.
AUTOR: (Diário do Poder)
Após a quebra do sigilo bancário, de pessoas próximas a Chiclete, suspeitas de serem laranjas, a PF observou que elas movimentaram cerca de R$3 milhões, nos últimos meses, segundo revelou reportagem da revista semanal digital Crusoé.
Objetivo das investigações, é confirmar se Chiclete é o mentor de Walter Delgati Netto, o hacker conhecido como Vermelho, que invadiu os celulares de autoridades brasileiras, entre elas do ministro da Justiça Sergio Moro.
As investigações também apontaram que Chiclete é um renomado hacker na deepweb, o submundo da internet, onde costumam acontecer operações criminosas.
AUTOR: (Diário do Poder)
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