Alex deu o nome de outra pessoa, no entanto, a equipe da Perícia Forense (Pefoce) identificou o homem como um foragido da Justiça do Pará. O caso ocorreu na última sexta-feira, 6.
O paraense, que estava sob escolta policial, deu o nome de José Gurgel. O Laboratório de Identificação de Desconhecidos e Desaparecidos (LIDD) verificou que as características da pessoa com o nome de José Gurgel eram diferentes das apresentadas pelo paciente.
Ao obter o nome verdadeiro, os profissionais confirmaram com as autoridades da Polícia Civil do estado do Pará e constataram que se tratava de um foragido da Justiça.
O paraense, que estava sob escolta policial, deu o nome de José Gurgel. O Laboratório de Identificação de Desconhecidos e Desaparecidos (LIDD) verificou que as características da pessoa com o nome de José Gurgel eram diferentes das apresentadas pelo paciente.
Ao obter o nome verdadeiro, os profissionais confirmaram com as autoridades da Polícia Civil do estado do Pará e constataram que se tratava de um foragido da Justiça.
Alex Carrera foi condenado em 2016 pelo Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) a cumprir 16 anos de prisão pelo homicídio do mototaxista Evans Costa Vieira, 24, no dia 24 de junho de 2014.
O condenado já teve passagens na Polícia pelos crimes de roubo e ameaça. Atualmente, Alex mantinha práticas criminosas no Ceará, após fugir do regime semiaberto. A verdadeira identidade do preso que segue escoltado já foi comunicada à Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE). Após alta médica, Alex ficará à disposição das autoridades policiais para adoção dos procedimentos cabíveis.
Saiba mais
O trabalho de identificação de pacientes realizado pela Pefoce funciona desde 2015. Ele é resultado de uma iniciativa pioneira entre a Pefoce e o IJF. Após o reconhecimento do sucesso, o projeto foi ampliado para os demais hospitais públicos do Estado. O trabalho é realizado por servidores do LIDD da Coordenação de Identificação Humana e Perícias Biológicas (CIHPB) da Pefoce.
O condenado já teve passagens na Polícia pelos crimes de roubo e ameaça. Atualmente, Alex mantinha práticas criminosas no Ceará, após fugir do regime semiaberto. A verdadeira identidade do preso que segue escoltado já foi comunicada à Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE). Após alta médica, Alex ficará à disposição das autoridades policiais para adoção dos procedimentos cabíveis.
Saiba mais
O trabalho de identificação de pacientes realizado pela Pefoce funciona desde 2015. Ele é resultado de uma iniciativa pioneira entre a Pefoce e o IJF. Após o reconhecimento do sucesso, o projeto foi ampliado para os demais hospitais públicos do Estado. O trabalho é realizado por servidores do LIDD da Coordenação de Identificação Humana e Perícias Biológicas (CIHPB) da Pefoce.
A técnica utilizada é a da identificação papiloscópica (impressões digitais) dos pacientes desconhecidos, que dão entrada em unidades de saúde sem documentos, sem acompanhantes e, em muitos casos, com o estado de saúde comprometido.
Para solicitar o trabalho, os hospitais enviam um ofício para a CIHPB, solicitando o procedimento em favor desse perfil de paciente. A partir do recebimento do ofício, é contado o prazo de sete dias para que a equipe vá realizar a coleta.
Para solicitar o trabalho, os hospitais enviam um ofício para a CIHPB, solicitando o procedimento em favor desse perfil de paciente. A partir do recebimento do ofício, é contado o prazo de sete dias para que a equipe vá realizar a coleta.
Um servidor da Pefoce faz a coleta das impressões digitais e localiza dados sobre a pessoa. Com isso, torna-se mais fácil encontrar seus parentes e comunicá-los sobre a internação, estado de saúde e alta médica. Os hospitais que os peritos visitam com maior frequência são:
O IJF e o Hospital Mental de Messejana devido às complexidades e elevadas demandas de pacientes.
AUTOR: O POVO
AUTOR: O POVO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU