(Foto: Polícia Militar/Reprodução)
O PM do 35º Batalhão, que realizou a abordagem do suspeito após a denúncia, utilizou o celular pessoal para averiguar o WhatsApp do aparelho roubado, que estava com a tela bloqueada por senha.
O cabo Josafá Batista ligou do celular roubado para o 190 e depois utilizou o número pessoal para tentar identificar o número. Para isso, ele explica que foi feito pelo atendimento de emergência da polícia. Já com o número na mão, o seu colega baixou mais um aplicativo WhatsApp e cadastrou o número da vítima. Veio, então, uma mensagem com código no celular roubado permitindo a migração para o aparelho novo.
A partir disso, os policiais tiveram acesso às mensagens. Viram, então, no grupo da família, que além do roubo, a vítima também tinha sido estuprada enquanto ia para a escola. Como uma outra viatura da PM acompanhava no hospital uma vítima de estupro, eles entraram em contato e viram que se tratava da mesma pessoa.
O suspeito que não sabia destravar a tela que estava bloqueada, informar seu nome, nem de onde era e não mostrou documentos pessoais, impossibilitando ser localizado nos registros do Estado de São Paulo, teve sua prisão em flagrante, após o delegado, criar um RG Criminal, com informações passadas por ele, para viabilizar sua prisão em flagrante.
FOTO PM DIVULGAÇÃO
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