Mãe nega cárcere privado e que maltratava os filhos (Foto: Catarina Costa/G1 Piauí)
Suspeita de manter os filhos de 7 e 9 anos em cárcere privado para utilizá-los num ritual, Ana Célia Rodrigues de Oliveira recebeu o G1 na sua residência na manhã desta segunda-feira (3) no bairro Satélite, Zona Leste de Teresina. Ela alegou que cumpria a promessa de ganhar uma casa e por isso estava isolada com as crianças há três dias.
"Eu não entendo esta confusão que fizeram comigo e os meus filhos. Apenas estava cumprindo uma promessa que fiz para 'Deus', com o objetivo de sair do aluguel e ter uma casa. Nunca maltratei os meus meninos ou deixei eles sem comer", declarou.
Ana Célia disse ainda que vai procurar os seus direitos, após os bombeiros arrombarem a porta da sua casa na madrugada de sábado (1º) e o Conselho ter levado as crianças. "Já procurei orientação, a polícia não pode simplesmente entrar na minha casa quando quiser, quebrando o vidro", disse.
Suspeita de manter os filhos de 7 e 9 anos em cárcere privado para utilizá-los num ritual, Ana Célia Rodrigues de Oliveira recebeu o G1 na sua residência na manhã desta segunda-feira (3) no bairro Satélite, Zona Leste de Teresina. Ela alegou que cumpria a promessa de ganhar uma casa e por isso estava isolada com as crianças há três dias.
"Eu não entendo esta confusão que fizeram comigo e os meus filhos. Apenas estava cumprindo uma promessa que fiz para 'Deus', com o objetivo de sair do aluguel e ter uma casa. Nunca maltratei os meus meninos ou deixei eles sem comer", declarou.
Ana Célia disse ainda que vai procurar os seus direitos, após os bombeiros arrombarem a porta da sua casa na madrugada de sábado (1º) e o Conselho ter levado as crianças. "Já procurei orientação, a polícia não pode simplesmente entrar na minha casa quando quiser, quebrando o vidro", disse.
Porta da casa foi arrombada durante resgate das crianças (Foto: Catarina Costa/G1)
A dona de casa contou que nesta terça-feira (3) vai buscar os filhos na casa de acolhimento e inclusive estava muito feliz porque está grávida de uma menina de três meses. A versão é questionada pelo Conselho Tutelar e os vizinhos, que dizem ainda que a gravidez de Ana Célia é psicológica.
"Ela diz fazer as loucuras dela por causa dos hormônios, mas ela nunca esteve grávida. É tudo mentira", relatou uma vizinha que não quis se identificar.
A dona de casa contou que nesta terça-feira (3) vai buscar os filhos na casa de acolhimento e inclusive estava muito feliz porque está grávida de uma menina de três meses. A versão é questionada pelo Conselho Tutelar e os vizinhos, que dizem ainda que a gravidez de Ana Célia é psicológica.
"Ela diz fazer as loucuras dela por causa dos hormônios, mas ela nunca esteve grávida. É tudo mentira", relatou uma vizinha que não quis se identificar.
Vizinha relata que suspeita tem o costume de ameaçar os moradores (Foto: Catarina Costa/G1)
Já outra vizinha, Euronildes Pereira, afirma que Ana Célia tem o costume de ameaçar os moradores e que nos últimos três dias estava enfeitando o carro de flores por causa de uma promessa, além de proibir os filhos de sair de casa. "Eu queria que eles viessem buscá-la para fazer tratamento, porque está louca. Depois do Conselho vir aqui, ela jogou vários objetos pela janela e ainda saiu com um facão na rua", falou.
Para o conselheiro Djan Moreira, as crianças continuarão na casa de acolhimento até que a juíza tome providências. "Estudos psicológicos estão sendo feitos para retornar os meninos para o convívio da família, com possibilidade deles morarem com avó materna ou a tia. Hoje fizemos uma solicitação para que os responsáveis passem por tratamento ou sejam presos", revelou.
AUTOR: G1/PI
Já outra vizinha, Euronildes Pereira, afirma que Ana Célia tem o costume de ameaçar os moradores e que nos últimos três dias estava enfeitando o carro de flores por causa de uma promessa, além de proibir os filhos de sair de casa. "Eu queria que eles viessem buscá-la para fazer tratamento, porque está louca. Depois do Conselho vir aqui, ela jogou vários objetos pela janela e ainda saiu com um facão na rua", falou.
Para o conselheiro Djan Moreira, as crianças continuarão na casa de acolhimento até que a juíza tome providências. "Estudos psicológicos estão sendo feitos para retornar os meninos para o convívio da família, com possibilidade deles morarem com avó materna ou a tia. Hoje fizemos uma solicitação para que os responsáveis passem por tratamento ou sejam presos", revelou.
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