Os quatro mexicanos presos acusados de assédio e agressão em cearenses na noite de 28 de junho, na Praia de Iracema, foram transferidos para penitenciária em Pacatuba, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
A Embaixadora do México no Brasil, María Cristina de La Garza, esteve em Fortaleza acompanhando o caso e seguiu ontem para o Rio de Janeiro. A defesa entrou com pedido de liberdade para os estrangeiros que estão no sexto dia de prisão.
Às 14 horas de ontem, Rafael Perdizini, Mateo Codinas, Sérgio Israel e Angel Rimak foram transferidos da Delegacia de Capturas para a penitenciária Francisco Hélio Viana, em Pacatuba. Eles são acusados de assediar uma cearense e agredir o esposo da mesma, que teria defendido a mulher. Outro cearense também teria sido agredido.
Os estrangeiros foram autuados por assédio e lesão corporal grave na Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur) e de lá encaminhados para a Delegacia de Capturas, onde ficaram até a tarde de ontem.
O inquérito policial foi encaminhado à Justiça. O advogado de defesa, Henrique Garcia, entrou com pedido de liberdade dos mexicanos. Em sua defesa, alega inocência das quatro pessoas, que teriam sido confundidos com outras pessoas com a camisa da seleção do México que seriam as verdadeiras agressoras dos cearenses.
Assédio e lesão
As vítimas, Davi Queiroz e seu irmão Marcos Chaves, ambos advogados, acusam os estrangeiros de assediar a esposa de Davi. Na ação deste para protegê-la, teria sido seguido pelos mexicanos, que, descendo do táxi, teriam espancado Davi e o irmão que tentou ajudá-lo.
Às 14 horas de ontem, Rafael Perdizini, Mateo Codinas, Sérgio Israel e Angel Rimak foram transferidos da Delegacia de Capturas para a penitenciária Francisco Hélio Viana, em Pacatuba. Eles são acusados de assediar uma cearense e agredir o esposo da mesma, que teria defendido a mulher. Outro cearense também teria sido agredido.
Os estrangeiros foram autuados por assédio e lesão corporal grave na Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur) e de lá encaminhados para a Delegacia de Capturas, onde ficaram até a tarde de ontem.
O inquérito policial foi encaminhado à Justiça. O advogado de defesa, Henrique Garcia, entrou com pedido de liberdade dos mexicanos. Em sua defesa, alega inocência das quatro pessoas, que teriam sido confundidos com outras pessoas com a camisa da seleção do México que seriam as verdadeiras agressoras dos cearenses.
Assédio e lesão
As vítimas, Davi Queiroz e seu irmão Marcos Chaves, ambos advogados, acusam os estrangeiros de assediar a esposa de Davi. Na ação deste para protegê-la, teria sido seguido pelos mexicanos, que, descendo do táxi, teriam espancado Davi e o irmão que tentou ajudá-lo.
O caso é acompanhado pelo Centro de Apoio e Defesa do Advogado, da OAB Ceará. De acordo com Marcos Chaves, os mexicanos espancaram seu irmão até deixá-lo quase desacordado. Anteontem, Davi Queiroz prestou depoimento à delegada Adriana Arruda, titular da Deprotur.
Os mexicanos vieram a Fortaleza para o jogo da seleção mexicana contra a Holanda, pela Copa do Mundo. No momento da ação violenta, no cruzamento da Avenida Monsenhor Tabosa com rua Antônia Lima, na Praia de Iracema, o grupo seguia de táxi para o aeroporto, de onde embarcariam para Salvador, onde está o navio transatlântico no qual viajavam para as cidades-sede dos jogos da Copa do Mundo.
Os principais jornais e sites de notícia do México têm divulgado a prisão dos conterrâneos, especialmente porque Rafael Medina e Sérgio Israel são ex-deputados distritais e ocupam altos cargos públicos na cidade de Benito Juarez.
Embaixada
A Embaixadora María Cristina de la Garza Sandoval, cônsul geral do México no Rio de Janeiro (abrange 12 Estados), esteve em Fortaleza até ontem. Segundo fontes próximas, ela teria considerado a prisão injusta. A mesma informação é repercutida pela imprensa mexicana, que mesmo assim se mostra dividida sobre a culpa ou não dos conterrâneos. Familiares e amigos prestam solidariedade aos presos nas redes sociais.
AUTOR: DN
Os mexicanos vieram a Fortaleza para o jogo da seleção mexicana contra a Holanda, pela Copa do Mundo. No momento da ação violenta, no cruzamento da Avenida Monsenhor Tabosa com rua Antônia Lima, na Praia de Iracema, o grupo seguia de táxi para o aeroporto, de onde embarcariam para Salvador, onde está o navio transatlântico no qual viajavam para as cidades-sede dos jogos da Copa do Mundo.
Os principais jornais e sites de notícia do México têm divulgado a prisão dos conterrâneos, especialmente porque Rafael Medina e Sérgio Israel são ex-deputados distritais e ocupam altos cargos públicos na cidade de Benito Juarez.
Embaixada
A Embaixadora María Cristina de la Garza Sandoval, cônsul geral do México no Rio de Janeiro (abrange 12 Estados), esteve em Fortaleza até ontem. Segundo fontes próximas, ela teria considerado a prisão injusta. A mesma informação é repercutida pela imprensa mexicana, que mesmo assim se mostra dividida sobre a culpa ou não dos conterrâneos. Familiares e amigos prestam solidariedade aos presos nas redes sociais.
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