O desfecho da investigação acerca morte da empresária cearense Jamile de Oliveira Correia segue sem prazo para acontecer.
A reportagem apurou que a delegada titular do 2º Distrito Policial, Socorro Portela, se prepara para pedir prorrogação do prazo para concluir o inquérito. A previsão é que sejam solicitados mais 45 dias.
Uma fonte ligada ao caso informou ao Sistema Verdes Mares que a Polícia Civil ainda não teve acesso ao laudo da reprodução simulada.
Uma fonte ligada ao caso informou ao Sistema Verdes Mares que a Polícia Civil ainda não teve acesso ao laudo da reprodução simulada.
A reconstituição da cena do suposto crime aconteceu no dia 31 de outubro de 2019. De início, o prazo para emissão do laudo por parte da Perícia Forense do Ceará (Pefoce) eram 30 dias, mas, até esta terça-feira (3), o laudo não tinha sido remetido aos investigadores.
Jamile de Oliveira foi vítima de um disparo de arma de fogo no dia 29 de agosto de 2019. O disparo aconteceu dentro do apartamento da empresária, localizado no bairro Meireles, em Fortaleza. Ela chegou a ser socorrida ao Instituto Doutor José Frota (IJF), mas não resistiu aos ferimentos e morreu dois dias depois.
A Pefoce informou, por nota, "que está em fase final de elaboração do laudo da reprodução simulada". Conforme a Perícia Forense, "ao ser concluído, o laudo será encaminhado para a Polícia Civil, que investiga o caso".
Suspeitas
Para a Polícia Civil, o principal suspeito pelo crime é o advogado Aldemir Pessoa Júnior. Aldemir namorava com Jamile há alguns meses. Conforme amigas e filho da empresária, o casal mantinha relacionamento conturbado.
Jamile de Oliveira foi vítima de um disparo de arma de fogo no dia 29 de agosto de 2019. O disparo aconteceu dentro do apartamento da empresária, localizado no bairro Meireles, em Fortaleza. Ela chegou a ser socorrida ao Instituto Doutor José Frota (IJF), mas não resistiu aos ferimentos e morreu dois dias depois.
A Pefoce informou, por nota, "que está em fase final de elaboração do laudo da reprodução simulada". Conforme a Perícia Forense, "ao ser concluído, o laudo será encaminhado para a Polícia Civil, que investiga o caso".
Suspeitas
Para a Polícia Civil, o principal suspeito pelo crime é o advogado Aldemir Pessoa Júnior. Aldemir namorava com Jamile há alguns meses. Conforme amigas e filho da empresária, o casal mantinha relacionamento conturbado.
O adolescente de 14 anos, filho da vítima, disse ainda ter visto o advogado agredindo a mãe, dias antes dela morrer.
Caso Jamile. Advogado é suspeito de matar a empresária
De acordo com os autos, na noite de 29 de agosto de 2019, estavam no apartamento Jamile, Aldemir e o filho adolescente. O advogado e o jovem foram chamados para comparecer à reconstituição. Aldemir Pessoa Júnior não compareceu ao local, e foi representado pelos advogados de defesa dele.
Na noite da reconstituição, o advogado Flávio Jacinto, representante da acusação, disse que a ausência do suspeito demonstrou "o desprezo que ele tem sobre o fato em si e o desrespeito a apuração dos fatos. Até porque essa era a grande oportunidade dele vim provar o que falou no inquérito".
O suspeito alega que não houve homicídio, mas sim suicídio. Conforme Aldemir Pessoa Júnior, foi Jamile quem atirou contra si mesma. Ele afirma que a mulher era quem escondia a arma de fogo dele e vinha protagonizando cenas de ciúme.
AUTOR: G1/CE
De acordo com os autos, na noite de 29 de agosto de 2019, estavam no apartamento Jamile, Aldemir e o filho adolescente. O advogado e o jovem foram chamados para comparecer à reconstituição. Aldemir Pessoa Júnior não compareceu ao local, e foi representado pelos advogados de defesa dele.
Na noite da reconstituição, o advogado Flávio Jacinto, representante da acusação, disse que a ausência do suspeito demonstrou "o desprezo que ele tem sobre o fato em si e o desrespeito a apuração dos fatos. Até porque essa era a grande oportunidade dele vim provar o que falou no inquérito".
O suspeito alega que não houve homicídio, mas sim suicídio. Conforme Aldemir Pessoa Júnior, foi Jamile quem atirou contra si mesma. Ele afirma que a mulher era quem escondia a arma de fogo dele e vinha protagonizando cenas de ciúme.
AUTOR: G1/CE
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