Um jovem de 25 anos, estudante, fez ameaças no fim da manhã desta sexta-feira, 13, na secretaria de 2ª Vara do Fórum de Justiça de Icó, contra magistrados e funcionários.
Segundo o juiz titular da 2ª Varas, Ramon Aranha da Cruz, o suspeito estava agitado. “Ele gritava, falava em justiça e dizia ‘a ordem é bala na cabeça do juiz’”, contou o magistrado. “Ele bateu forte na porta, forçou e entrou no espaço privado da secretaria onde trabalham os servidores”.
O suspeito foi identificado como Vítor Rodrigues Mota Moura, de 25 anos, estudante, residente no Posto Agrícola. De acordo com informações da 2ª Companhia do 10º Batalhão de Polícia Militar, o suspeito confessou que fez a ameaça e que queria ‘fazer justiça’, contra juízes e o pessoal que trabalha no fórum.
Suspeito confirmou ameaças à Polícia. Foto: reprodução/ Richard Lopes
O suspeito esteve duas vezes no local. A primeira, por volta das 7h30. Bateu com força na porta, mas os funcionários não abriram. Foi embora e na segunda tentativa, às 11h30, conseguiu entrar e fez a ameaça. “Eu não estava no momento, mas os servidores me contaram”, disse o juiz Ramon da Cruz.
O magistrado dará expediente normalmente no Fórum na próxima segunda-feira, 16, e vai verificar se há alguma ação judicial contra o suspeito em tramitação no Fórum de Icó.
O juiz soube através de policiais civis que o suspeito seria paciente do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Icó.
Sobre o caso, o juiz Ramon Cruz prestou depoimento às 17 horas na Delegacia de Icó.
Temor
“Até que ponto essas ameaças podem se concretizar? Se ele é doente mental poderá agir de forma grave em outra tentativa”, questionou o magistrado. “Isso nos deixa preocupado porque não sabemos como será o comportamento na próxima vez”.
O suspeito foi identificado como Vítor Rodrigues Mota Moura, de 25 anos, estudante, residente no Posto Agrícola. De acordo com informações da 2ª Companhia do 10º Batalhão de Polícia Militar, o suspeito confessou que fez a ameaça e que queria ‘fazer justiça’, contra juízes e o pessoal que trabalha no fórum.
O suspeito esteve duas vezes no local. A primeira, por volta das 7h30. Bateu com força na porta, mas os funcionários não abriram. Foi embora e na segunda tentativa, às 11h30, conseguiu entrar e fez a ameaça. “Eu não estava no momento, mas os servidores me contaram”, disse o juiz Ramon da Cruz.
O magistrado dará expediente normalmente no Fórum na próxima segunda-feira, 16, e vai verificar se há alguma ação judicial contra o suspeito em tramitação no Fórum de Icó.
O juiz soube através de policiais civis que o suspeito seria paciente do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Icó.
Sobre o caso, o juiz Ramon Cruz prestou depoimento às 17 horas na Delegacia de Icó.
Temor
“Até que ponto essas ameaças podem se concretizar? Se ele é doente mental poderá agir de forma grave em outra tentativa”, questionou o magistrado. “Isso nos deixa preocupado porque não sabemos como será o comportamento na próxima vez”.
O juiz Ramon da Cruz defendeu a necessidade de implantação de medidas de fortalecimento da segurança do local. O fato foi comunicado à Comissão de Segurança do Tribunal de Justiça.
Prisão e libertação
Os funcionários do Fórum de Justiça acionaram a Polícia Militar que chegou ao local de imediato, e após buscas, prenderam o suspeito, ainda nas imediações do Fórum de justiça, que foi encaminhado à Delegacia Regional de Polícia Civil de Icó.
O infrator foi apresentado ao delegado plantonista, Henrique Gurgel. Foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por ameaça. Vítor Rodrigues comprometeu-se por escrito a comparecer em juízo e foi liberado.
AUTOR: DN/colaboração de Richard Lopes/Gustavo Veras
Prisão e libertação
Os funcionários do Fórum de Justiça acionaram a Polícia Militar que chegou ao local de imediato, e após buscas, prenderam o suspeito, ainda nas imediações do Fórum de justiça, que foi encaminhado à Delegacia Regional de Polícia Civil de Icó.
O infrator foi apresentado ao delegado plantonista, Henrique Gurgel. Foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por ameaça. Vítor Rodrigues comprometeu-se por escrito a comparecer em juízo e foi liberado.
AUTOR: DN/colaboração de Richard Lopes/Gustavo Veras
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