A Justiça cearense manteve a decisão de levar Francisco Alberto Nobre Calixto Filho, acusado de matar a jovem Stefhani Brito Cruz, a júri popular pelo crime de feminicídio.
O judiciário negou o pedido da defesa de Calixto, o qual alega que o crime, ocorrido no ano de 2018, em Fortaleza, foi passional.
Francisco Alberto Nobre Calixto Filho (Foto: Divulgação/ SSPDS)
O suspeito está preso desde fevereiro, após passar mais de um ano foragido.
A jovem Stefhani Brito, de 22 anos, foi encontrada morta nas proximidades da Lagoa Libânia, no Bairro Mondubim, no dia 1º de janeiro de 2018. Testemunhas relataram que o autor do crime colocou o cadáver na garupa de uma motocicleta e o levou para o local onde foi achado pelos moradores. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a vítima apresentava “lesões provocadas por um objeto contundente”.
Em junho deste ano, após a Justiça determinar que Calixto fosse a júri popular por feminicídio, a defesa do acusado recorreu afirmando que o caso se tratou de um crime passional, o que para eles não se confunde com feminicídio.
A jovem Stefhani Brito, de 22 anos, foi encontrada morta nas proximidades da Lagoa Libânia, no Bairro Mondubim, no dia 1º de janeiro de 2018. Testemunhas relataram que o autor do crime colocou o cadáver na garupa de uma motocicleta e o levou para o local onde foi achado pelos moradores. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a vítima apresentava “lesões provocadas por um objeto contundente”.
Em junho deste ano, após a Justiça determinar que Calixto fosse a júri popular por feminicídio, a defesa do acusado recorreu afirmando que o caso se tratou de um crime passional, o que para eles não se confunde com feminicídio.
Os advogados também pediram que fosse retirada a qualificadora de motivo torpe, sob a afirmação de que "determinados atos praticados pela vítima levaram ao comportamento inominado do denunciado, por motivo de ciúme".
A defesa alegou ainda que Stefhani poderia ter se defendido e evitado o crime, já que "a vítima tinha consciência de todo o suposto perigo que passaria, caso ao término do relacionamento voltasse a encontrá-lo [o ex-namorado]".
Julgamento segue sem data
Para Maria Rosilene Brito, mãe da vítima, a Justiça vem cumprindo seu papel. "A família ficou feliz ao saber que a Justiça está sendo feita e que vai permanecer que foi um feminicídio. Deus é justo, Deus é pai. Ela não merecia, a gente não merecia. A Justiça decidiu certo. Deus está mostrando o que realmente é para ser feito", afirmou Maria.
A mãe pontua que o crime está prestes a completar dois anos, e o júri segue sem data marcada para acontecer. "Eu sinto falta da minha filha todos os dias. Tem muitas coisas referentes a ela que eu não consigo assimilar. Nós só queremos Justiça".
Denúncia
Conforme os autos do processo sobre a morte da jovem, Calixto teria assassinado Stefhani em uma sessão de tortura, colocado o corpo dela na garupa da sua moto e circulado com a vítima durante horas pelas ruas do bairro Mondubim.
O cadáver da jovem foi ocultado nas proximidades da Lagoa da Libânia. Stefhani e Alberto mantiveram relacionamento por quase seis anos. A mãe da vítima destaca que o acusado já tinha demonstrado comportamento agressivo contra Stefhani.
AUTOR: O POVO
A defesa alegou ainda que Stefhani poderia ter se defendido e evitado o crime, já que "a vítima tinha consciência de todo o suposto perigo que passaria, caso ao término do relacionamento voltasse a encontrá-lo [o ex-namorado]".
Julgamento segue sem data
Para Maria Rosilene Brito, mãe da vítima, a Justiça vem cumprindo seu papel. "A família ficou feliz ao saber que a Justiça está sendo feita e que vai permanecer que foi um feminicídio. Deus é justo, Deus é pai. Ela não merecia, a gente não merecia. A Justiça decidiu certo. Deus está mostrando o que realmente é para ser feito", afirmou Maria.
A mãe pontua que o crime está prestes a completar dois anos, e o júri segue sem data marcada para acontecer. "Eu sinto falta da minha filha todos os dias. Tem muitas coisas referentes a ela que eu não consigo assimilar. Nós só queremos Justiça".
Denúncia
Conforme os autos do processo sobre a morte da jovem, Calixto teria assassinado Stefhani em uma sessão de tortura, colocado o corpo dela na garupa da sua moto e circulado com a vítima durante horas pelas ruas do bairro Mondubim.
O cadáver da jovem foi ocultado nas proximidades da Lagoa da Libânia. Stefhani e Alberto mantiveram relacionamento por quase seis anos. A mãe da vítima destaca que o acusado já tinha demonstrado comportamento agressivo contra Stefhani.
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