Três bandidos integrantes de uma facção criminosa que atua no Ceará foram condenados pela Justiça a penas que variam de 17 a 19 anos de prisão.
Os três viraram réus no processo que apurou o assassinato de uma jovem no bairro Álvaro Weyne, na zona Oeste de Fortaleza, no ano passado. De acordo com a investigação, a jovem foi morta porque os criminosos não encontraram o irmão dela, que seria o verdadeiro alvo.
A sentença foi baseada nas investigações que culminaram na identificação e prisão dos três acusados do crime: Francisco Luan Silva Menezes, José Aírton Alves de Sousa, e Rafael Araújo Damasceno. Os três teriam participado diretamente do crime cuja foi vítima a jovem Pâmmela Kedlla da Silva Pereira. Ela foi assassinada no dia 20 de fevereiro do ano passado.
De acordo com o processo, os três acusados planejavam matar Gerson Breno da Silva (irmão de Pâmmela) e não o encontraram. Gerson seria integrante da facção Comando Vermelho (CV) e estava jurado de morte pelos inimigos, pertencentes à facção rival, no caso a Guardiões do Estado (GDE). Porém, não o localizaram e decidiram matar a irmã dele.
Era por volta de 13h30, quando os criminosos embarcaram em um carro modelo Celta, prata, e foram até a Rua João Ribeiro, casa 165, no bairro Álvaro Weyne. Passaram a rondar as casas em busca de encontrar Gerson e ele não foi achado. Por conta disso, passaram a atirar para cima, intimidando os moradores do local. Em seguida, cercaram a casa onde Greson poderia estar, mas não o acharam. Foram embora dali, mas, logo à frente, encontraram Pâmela, que foi executada com vários tiros. Após a prática do crime, eles fugiram do local gritando a seguinte frase: “É tudo três”, numa referência à sigla GDE
Condenados
O Conselho de Sentença da 2ª Vara do Júri da Comarca de Fortaleza, ao julgar os três réus, os condenou às seguintes penas: Francisco Luan Silva Menezes, a 17 anos e seis meses de reclusão; José Aírton Alves de Sousa a 18 anos de cadeia; e Rafael Araújo Damasceno a 19 anos e oito meses de cadeia. Todos foram sentenciados por homicídio duplamente qualificado além de envolvimento com organizações criminosas.
AUTOR: FERNANDO RIBEIRO
De acordo com o processo, os três acusados planejavam matar Gerson Breno da Silva (irmão de Pâmmela) e não o encontraram. Gerson seria integrante da facção Comando Vermelho (CV) e estava jurado de morte pelos inimigos, pertencentes à facção rival, no caso a Guardiões do Estado (GDE). Porém, não o localizaram e decidiram matar a irmã dele.
Era por volta de 13h30, quando os criminosos embarcaram em um carro modelo Celta, prata, e foram até a Rua João Ribeiro, casa 165, no bairro Álvaro Weyne. Passaram a rondar as casas em busca de encontrar Gerson e ele não foi achado. Por conta disso, passaram a atirar para cima, intimidando os moradores do local. Em seguida, cercaram a casa onde Greson poderia estar, mas não o acharam. Foram embora dali, mas, logo à frente, encontraram Pâmela, que foi executada com vários tiros. Após a prática do crime, eles fugiram do local gritando a seguinte frase: “É tudo três”, numa referência à sigla GDE
Condenados
O Conselho de Sentença da 2ª Vara do Júri da Comarca de Fortaleza, ao julgar os três réus, os condenou às seguintes penas: Francisco Luan Silva Menezes, a 17 anos e seis meses de reclusão; José Aírton Alves de Sousa a 18 anos de cadeia; e Rafael Araújo Damasceno a 19 anos e oito meses de cadeia. Todos foram sentenciados por homicídio duplamente qualificado além de envolvimento com organizações criminosas.
AUTOR: FERNANDO RIBEIRO
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