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sábado, 31 de agosto de 2019

CRIMINOSO DO PCC, AFIRMA QUE RIVAIS E POLICIAIS ATUARAM JUNTOS PARA MATÁ-LO, EM INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS, OUÇA OS ÁUDIOS

Operação Saratoga(Foto: Divulgação/ MPCE)

João Neto, considerado um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC) do Bom Jardim, em Fortaleza, e que atualmente está em um presídio federal em Catanduvas (Santa Catarina), afirmou, durante uma conversa telefônica interceptada, que rivais e policiais atuaram juntos para matá-lo. 


O documento obtido pelo O POVO Online é a denúncia do Ministério Público do Estado do Ceará, da operação Saratoga, que foi articulada entre 2015 e 2016 e tem relação com a operação Maçãs Podres, que está em sua segunda fase.

Na interceptação telefônica, que foi realizada pela Coordenadoria da Inteligência (Coin), da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), João diz que está comprando um fuzil para ele e outro para o Penca, que também é um dos denunciados.

"Eu vou dar trinta tiros de fuzil no Garoto, eu vou partir ele em cinquenta pedaços. Meu negócio ai e só com o Garoto. Eu não tenho maldade com nenhum de você, o Garoto tava preso e todo dia eu ia deixar merenda dele na Capturas. 


Um pilantra ai que eu não vou dizer o nome me chamou pra casa dele e eu fui recebido a bala e vim pra dentro da cadeia. Como eu tava dentro da cadeia eu mandei matar mesmo porque era um pilantra safado. Botar dentro do carro e matar, sentar-lhe o sarrafo. 

Os caras não gostaram mas esses caras que são meus inimigos tudo frouxos. Sabe por que? Porque uma vez tentaram matar ai, foram dois carros, cada carro tinha um polícia no meio. Na hora que puxei minha pistola correu tudim, deixaram só eu baleado no chão e acertaram só minhas pernas. Quando eu vou pra buscar eu pego mesmo".

João diz que gastou muito com o advogado e deu uma "quebrada", mas que está se recuperando. O Pop, que é a pessoa que conversa com João, pergunta se ele tem falado com a Nice e esta diz que não. João diz que só tem dois "cabras homens" "aí", Raul e Gangão.

Pop pergunta do "Pombão", "ele mandou matar". João pergunta quem é que está lá embaixo e Pop diz que não tem quase ninguém lá, tem só o Bodim e uns e outros lá. João pergunta por que é que mataram o Tiago, o "Olho de Bila", Pop diz que é porque cresceram os olhos nele. Pop diz que quem matou o Thiago foi Leócio, o "Olho de Bila". Pop diz que é porque cresceram o olhos nele. João pergunta por Tilim e Pop diz que não sabe mais.

Ouça áudios de policiais e traficantes presos suspeitos de formar quadrilha em Fortaleza:

Alvos da Operação “Maçãs podres”, policiais militares e supostos traficantes foram presos por suspeita de formar quadrilha com atuação no bairro Bom Jardim, em Fortaleza. Deflagrada pelo Ministério Público do Ceará (MPCE), a ação prendeu 11 pessoas na manhã desta sexta-feira, 30. O POVO Online teve acesso a áudios obtidos por meio das investigações.

Áudio 01 – Diálogo entre policial militar e traficante

Policial adverte traficante para não conversar com outro suspeito porque este estava com celular grampeado.

Áudio 02 – Diálogo entre traficante e policial militar

Traficante diz para policial militar que o dono de uma pizzaria teria dois revólveres. Eles combinam como vão se apossar das armas, com ajuda de outros policiais, para vendê-las e dividir o dinheiro entre eles.

Áudio 03 – Diálogo entre policial militar e traficante

Policial militar conversa com traficante sobre como vão abordar o dono da pizzaria para pegar as armas e extorquir o comerciante.

Áudio 04 – Diálogo entre policial militar e traficante

Policial militar continua conversa com traficante sobre a forma de se apoderar das armas do dono da pizzaria e o plano para extorqui-lo.

Áudio 05 – diálogo entre dois policiais militares

Dois policiais militares conversam sobre a estratégia de abordar um homem e uma mulher, que seriam traficantes e donos de uma sorveteria, e extorquir dinheiro. O alvo da ação dos policiais tinha mandado de prisão em aberto.

Áudio 06 – Diálogo entre policial militar e traficante

Policial oferece a traficante 2,5 quilo de crack (“amarela”) que havia acabado de apreender. Traficante diz que precisa pegar uma amostra (“foto”) para decidir se compraria a droga.

Áudio 07 – diálogo entre policial militar e traficante

Policial pergunta a traficante se ele tem comprador para crack (“amarela”). PM oferece a droga por R$ 8 mil cada quilo. Policial diz que tem a amostra (“foto”). Traficante pergunta se PM tem maconha (“preto”), mas este diz que não e pede para que traficante consiga comprador para o crack.

AUTOR: O POVO

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