De acordo com a PF, “os valores apreendidos serão transportados a um banco onde será contabilizado e depositado em conta judicial”.
O apartamento pertence, segundo a Justiça, a Silvio Silveira, que teria cedido o imóvel ao ex-ministro, para que guardasse, “supostamente, pertences do pai, falecido em janeiro de 2016.
O apartamento pertence, segundo a Justiça, a Silvio Silveira, que teria cedido o imóvel ao ex-ministro, para que guardasse, “supostamente, pertences do pai, falecido em janeiro de 2016.
Uma denúncia anônima, feita por telefone, alertou a polícia de que Geddel estaria utilizando o apartamento da Graça para “guardar caixas com documentos”, o que foi constatado após consultas realizadas aos moradores do edifício.
Ainda de acordo com o documento da 10ª Vara Federal, o imóvel possui elementos que comprovem a prática “dos crimes relacionados na manipulação de créditos e recursos realizadas na Caixa Econômica Federal”.
Ainda de acordo com o documento da 10ª Vara Federal, o imóvel possui elementos que comprovem a prática “dos crimes relacionados na manipulação de créditos e recursos realizadas na Caixa Econômica Federal”.
Por isso, o juiz federal considerou que as práticas precisam ser investigadas “com urgência”, devido aos fatos relacionados a “vultuosos valores, delitos de lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e participação de agentes públicos influentes e poderosos”.
A decisão do juiz Vallisney de Souza Oliveira, autorizando a operação, foi assinada na última quarta-feira, 30 de agosto. Chamada de Tesouro Perdido, a operação desta terça-feira é decorrente de dados colhidos nas últimas fases da Operação Cui Bono.
AUTOR: Agência Brasil
A decisão do juiz Vallisney de Souza Oliveira, autorizando a operação, foi assinada na última quarta-feira, 30 de agosto. Chamada de Tesouro Perdido, a operação desta terça-feira é decorrente de dados colhidos nas últimas fases da Operação Cui Bono.
AUTOR: Agência Brasil
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