A polícia do município de Guaiúba prendeu na tarde desta segunda-feira, 4, na rua José Lopes da Costa, localizada no bairro Santo Antônio, Antônio Wellington Lopes da Silva, conhecido como Nego Wellington.
De acordo com as investigações, o suspeito chefiava a facção criminosa Comando Vermelho na cidade e negociava a venda de drogas para dentro de presídios através de aplicativo de mensagem.
A Operação foi realizada por policiais da 3ª Companhia do 14º BPM, Força Tática de Apoio (FTA), sargento Araújo e policiais civis comandados pelo delegado Francisco de Assis Cavalcante Nogueira.
Segundo o delegado Cavalcante, com Nego Wellington foram apreendidos dois quilos de cocaína, meio quilo de maconha prensada, uma balança de precisão, um pé de maconha plantado em um jarro, medindo cerca de 80 centímetros, insumos para a preparação e venda de drogas e a quantia de R$ 1.734.
No telefone celular do suspeito, que também foi apreendido, a polícia encontrou mensagens de áudio e fotografias em um aplicativo que comprovaram a venda de drogas para dentro de presídios, negociação com estrangeiros e também associação criminosa para o tráfico. Também foram encontradas nas conversas, fotos de inquéritos policiais, o que possibilitava o vazamento de futuras operações.
O suspeito nega ser membro de facção.
Ainda conforme o titular da delegacia de Guaiúba, durante a abordagem, Nego Wellington tentou subornar os policias repassando a quantia de R$ 1.500 para o sargento Araújo.
A Operação foi realizada por policiais da 3ª Companhia do 14º BPM, Força Tática de Apoio (FTA), sargento Araújo e policiais civis comandados pelo delegado Francisco de Assis Cavalcante Nogueira.
Segundo o delegado Cavalcante, com Nego Wellington foram apreendidos dois quilos de cocaína, meio quilo de maconha prensada, uma balança de precisão, um pé de maconha plantado em um jarro, medindo cerca de 80 centímetros, insumos para a preparação e venda de drogas e a quantia de R$ 1.734.
No telefone celular do suspeito, que também foi apreendido, a polícia encontrou mensagens de áudio e fotografias em um aplicativo que comprovaram a venda de drogas para dentro de presídios, negociação com estrangeiros e também associação criminosa para o tráfico. Também foram encontradas nas conversas, fotos de inquéritos policiais, o que possibilitava o vazamento de futuras operações.
O suspeito nega ser membro de facção.
Ainda conforme o titular da delegacia de Guaiúba, durante a abordagem, Nego Wellington tentou subornar os policias repassando a quantia de R$ 1.500 para o sargento Araújo.
O suspeito foi autuado em flagrante nos artigos 333, por corrupção ativa e artigo 33 da Lei 11.343, por tráfico de entorpecentes.
AUTOR: O POVO
AUTOR: O POVO
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