A medida foi determinada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), através de solicitação da Associação Cearense de Magistrados (ACM). O objetivo é evitar novas ações criminosas em fóruns que abrigam agências bancárias.
Para o presidente da ACM, juiz Ricardo Barreto, a decisão corrige uma situação que durante muitos anos atormentava os magistrados cearenses. “Os riscos foram comprovados em diversas ocasiões, a exemplo de cidades como Várzea Alegre e Independência, que tiveram seus fóruns invadidos em conseqüência de ações contra bancos”, afirma o magistrado.
De acordo com informações apuradas no processo, treze unidades ainda se encontram funcionando de forma inadequada. Dessas, quatro estão na fase de licitação (Assaré, Bia Viagem, Itapipoca e Santa Quitéria), e as outras nove estão em situação indefinida (Catarina, Crateús, Iço, Independência, Itapajé, Russas, Senador Pompeu, Uruburetama e Várzea Alegre).
FONTE: CEARÁ AGORA
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