O ministro da Aviação, Wagner Bittencourt, estava no aeroporto e foi embora antes que a notícia se espalhasse.
Enquanto o Governo Federal anunciava medidas antiapagão aéreo e confirmava para o dia 20 deste mês a data de abertura do novo Terminal Remoto do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, a obra literalmente desabava. Parte do teto do terminal em construção caiu, deixando dois funcionários levemente feridos. A empreiteira Delta, contratada por R$ 86 milhões pela Infraero, afirmou que a data de inauguração agora vai ser “reavaliada”.
O desabamento aconteceu entre 13h30min e 14 horas de ontem, quando o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, e os presidentes da Infraero, Gustavo do Valle, e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, estavam no auditório do aeroporto falando sobre melhorias nas operações de fim de ano.
Enquanto o Governo Federal anunciava medidas antiapagão aéreo e confirmava para o dia 20 deste mês a data de abertura do novo Terminal Remoto do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, a obra literalmente desabava. Parte do teto do terminal em construção caiu, deixando dois funcionários levemente feridos. A empreiteira Delta, contratada por R$ 86 milhões pela Infraero, afirmou que a data de inauguração agora vai ser “reavaliada”.
O desabamento aconteceu entre 13h30min e 14 horas de ontem, quando o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, e os presidentes da Infraero, Gustavo do Valle, e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, estavam no auditório do aeroporto falando sobre melhorias nas operações de fim de ano.
Todos foram embora antes que a notícia sobre o acidente se espalhasse. A Infraero diz que a responsabilidade sobre o fato é toda da Delta Construções, que lidera o ranking de empresas que mais receberam recursos da União nos últimos cinco anos.
Em nota, a Delta declarou que o problema aconteceu na estrutura auxiliar de sustentação dos dutos de ar-condicionado e os operários feridos já foram liberados, após receberem atendimento da equipe médica do aeroporto e dos bombeiros.
Trabalhadores afirmaram, no entanto, que faziam tudo “com pressa”. O prazo oficial dado pela Infraero para a Delta para deixar o Terminal Remoto pronto era janeiro. Mas o Governo exigiu da construtora que deixasse o espaço operacional até o dia 20 deste mês. (das agências)
ENTENDA A NOTÍCIA
O Terminal Remoto fica a quase 2 km de distância dos outros terminais e terá entrada independente. Está sendo construído na área de cargas, onde ficava o antigo galpão da Vasp, com 12,2 mil m².
AUTOR: G1
Em nota, a Delta declarou que o problema aconteceu na estrutura auxiliar de sustentação dos dutos de ar-condicionado e os operários feridos já foram liberados, após receberem atendimento da equipe médica do aeroporto e dos bombeiros.
Trabalhadores afirmaram, no entanto, que faziam tudo “com pressa”. O prazo oficial dado pela Infraero para a Delta para deixar o Terminal Remoto pronto era janeiro. Mas o Governo exigiu da construtora que deixasse o espaço operacional até o dia 20 deste mês. (das agências)
ENTENDA A NOTÍCIA
O Terminal Remoto fica a quase 2 km de distância dos outros terminais e terá entrada independente. Está sendo construído na área de cargas, onde ficava o antigo galpão da Vasp, com 12,2 mil m².
AUTOR: G1
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