Os pais acusados de espancar e matar a filha de 5 anos em março de 2018, em Itapetininga (SP), vão a júri popular nesta segunda-feira (3), no Fórum da cidade.
O julgamento está previsto para começar 9h30 e a duração é incerta, segundo o juiz Alfredo Gehring, que vai presidir o julgamento do casal Débora Rolim da Silva, de 24 anos, e Phelippe Douglas Alves, 25 anos.
Eles estão no presídio de Tremembé e respondem por homicídio, tortura, cárcere privado da menina, além de fraude processual.
O caso
Emanuelly morreu no dia 3 de março de 2018 em um hospital em Sorocaba (SP) com sinais de espancamento. Os pais alegaram que a criança tinha caído da cama. Os médicos, no entanto, disseram que as lesões não correspondiam a versão de Débora e Phelippe.
O laudo necroscópico do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a menina foi agredida várias vezes pelos pais durante quase um mês e afirmou que Emanuelly morreu em decorrência de um traumatismo craniano e hemorragia cerebral.
Casal foi preso suspeito de matar a filha Emanuelly, de 5 anos, em Itapetininga — Foto: Facebook /Reprodução
Em uma audiência realizada no Fórum de Itapetininga, 33 testemunhas foram ouvidas, além dos pais da criança.
O pai da menina Emanuelly afirmou que batia na filha como forma de disciplina, mas negou a acusação de que matou a filha e de que a torturava.
O réu disse que no dia 2 de março de 2018 ficou na casa com Emanuelly durante o dia e que a criança chegou a arranhar a mãe assim que a mulher chegou do trabalho.
Questionada pelo juiz sobre as denúncias dos crimes de homicídio, cárcere privado, tortura e fraude processual, Débora negou todos.
Segundo a mãe da criança, o pai batia nela quando a desobedecia. Na noite da morte, ela alega que a filha a arranhou com um arame e quando Phelipe soube, foi conversar. Os acusados estão presos na penitenciária de Tremembé (SP).
Débora Rolim da Silva chegou para audiência sobre a morte da filha Emanuelly em Itapetininga — Foto: Paola Patriarca/G1
AUTOR: G1
Emanuelly morreu no dia 3 de março de 2018 em um hospital em Sorocaba (SP) com sinais de espancamento. Os pais alegaram que a criança tinha caído da cama. Os médicos, no entanto, disseram que as lesões não correspondiam a versão de Débora e Phelippe.
O laudo necroscópico do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a menina foi agredida várias vezes pelos pais durante quase um mês e afirmou que Emanuelly morreu em decorrência de um traumatismo craniano e hemorragia cerebral.
Em uma audiência realizada no Fórum de Itapetininga, 33 testemunhas foram ouvidas, além dos pais da criança.
O pai da menina Emanuelly afirmou que batia na filha como forma de disciplina, mas negou a acusação de que matou a filha e de que a torturava.
O réu disse que no dia 2 de março de 2018 ficou na casa com Emanuelly durante o dia e que a criança chegou a arranhar a mãe assim que a mulher chegou do trabalho.
Questionada pelo juiz sobre as denúncias dos crimes de homicídio, cárcere privado, tortura e fraude processual, Débora negou todos.
Segundo a mãe da criança, o pai batia nela quando a desobedecia. Na noite da morte, ela alega que a filha a arranhou com um arame e quando Phelipe soube, foi conversar. Os acusados estão presos na penitenciária de Tremembé (SP).
AUTOR: G1
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