O brinquedo inflável no qual um menino de três anos de idade foi encontrado morto, na manhã deste domingo (1º), foi incendiado pela população durante a tarde, depois que o corpo foi retirado do local.
Um vídeo feito por vizinhos da criança mostra o momento em que o brinquedo murcho pega fogo. O caso aconteceu no distrito de Barra de Sirinhaém, em Sirinhaém, na Zona da Mata Sul de Pernambuco.
Não há informações se o objeto já havia passado por perícia. A polícia investiga se Paulo Henrique Ferreira estava dentro do pula-pula na hora que o brinquedo foi desligado e como ele morreu. A comerciante dona do equipamento foi ouvida pela polícia e liberada em seguida, mas deve prestar um novo depoimento na terça-feira (3).
Revoltada com a morte da criança, a população colocou fogo no pula-pula inflável. "O brinquedo ainda estava lá na praça. Depois que o IML [Instituto Médico Legal] veio pegar o menino, a população se revoltou pelo fato de a mulher não ter visto o menino [quando desinflou] e tocaram fogo", explica a prima da criança, Aline Nascimento Silva, de 25 anos.
De acordo com a família, Paulo Henrique pediu dinheiro ao avô para brincar no pula-pula inflável e, depois disso, desapareceu. Inicialmente, a Polícia Militar havia informado que a mãe da criança a havia deixado brincando no equipamento.
O menino foi encontrado no brinquedo inflável murcho que é mostrado na foto (Foto: Reprodução / WhatsApp)
Desesperados, os parentes passaram a noite fazendo buscas. A família chegou a contratar um carro de som, que rodou o município com a foto dele, pedindo que as pessoas informassem se tivessem notícias. O corpo do menino só foi encontrado pela prima por volta das 9h deste domingo. “De manhã, vizinhos disseram que tinham encontrado uma sandália perto da barraca do pula-pula. Foi quando eu e uma colega fomos à casa da dona do brinquedo para perguntar se ela havia visto o menino”, explica Aline.
"O pula-pula estava no mesmo local, só que murcho e enrolado em uma lona. Quando levantamos, ele estava lá, deitado de barriga para baixo. Ele já tinha tentado tirar um braço da camisa e o dedinho estava na boca. Me desesperei”, conta.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas Paulo Henrique já estava sem vida. O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Sirinhaém. A família ainda não tem informações sobre velório e enterro.
AUTOR: G1/PE
Não há informações se o objeto já havia passado por perícia. A polícia investiga se Paulo Henrique Ferreira estava dentro do pula-pula na hora que o brinquedo foi desligado e como ele morreu. A comerciante dona do equipamento foi ouvida pela polícia e liberada em seguida, mas deve prestar um novo depoimento na terça-feira (3).
Revoltada com a morte da criança, a população colocou fogo no pula-pula inflável. "O brinquedo ainda estava lá na praça. Depois que o IML [Instituto Médico Legal] veio pegar o menino, a população se revoltou pelo fato de a mulher não ter visto o menino [quando desinflou] e tocaram fogo", explica a prima da criança, Aline Nascimento Silva, de 25 anos.
De acordo com a família, Paulo Henrique pediu dinheiro ao avô para brincar no pula-pula inflável e, depois disso, desapareceu. Inicialmente, a Polícia Militar havia informado que a mãe da criança a havia deixado brincando no equipamento.
Desesperados, os parentes passaram a noite fazendo buscas. A família chegou a contratar um carro de som, que rodou o município com a foto dele, pedindo que as pessoas informassem se tivessem notícias. O corpo do menino só foi encontrado pela prima por volta das 9h deste domingo. “De manhã, vizinhos disseram que tinham encontrado uma sandália perto da barraca do pula-pula. Foi quando eu e uma colega fomos à casa da dona do brinquedo para perguntar se ela havia visto o menino”, explica Aline.
"O pula-pula estava no mesmo local, só que murcho e enrolado em uma lona. Quando levantamos, ele estava lá, deitado de barriga para baixo. Ele já tinha tentado tirar um braço da camisa e o dedinho estava na boca. Me desesperei”, conta.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas Paulo Henrique já estava sem vida. O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Sirinhaém. A família ainda não tem informações sobre velório e enterro.
AUTOR: G1/PE
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