O corpo da jovem Larissa Gonçalves de Souza, de 21 anos, foi enterrado no início da madrugada desta quarta-feira (4) no Cemitério de Extrema (MG). Centenas de pessoas acompanharam o velório e o sepultamento.
Após o anúncio de que o corpo foi encontrado e um suspeito foi preso, moradores revoltados saíram às ruas da cidade e cercaram uma loja de roupas que seria do suspeito de ser o mandante do crime. A Polícia Militar chegou a isolar a área, mas o grupo de cerca de 500 pessoas passou pelo bloqueio e ateou fogo ao local, que ficou destruído.
O corpo da jovem foi encontrado por volta de 15h, já em avançado estado de decomposição, segundo informações da funerária. Larissa foi encontrada dentro de um buraco na Serra do Lopo, que é conhecida por ser um ponto turístico da cidade e foi reconhecida pelos acessórios que utilizava.
A Polícia Civil ainda não informou detalhes sobre o caso ou se mais pessoas foram presas. No entanto, conforme informações apuradas pelo G1 no local, a polícia trabalha com a hipótese de que o crime tenha sido cometido por ciúmes. Uma coletiva de imprensa deverá acontecer na manhã desta quarta-feira (4).
Loja de suspeito ficou destruída após revolta de moradores em Extrema (Foto: Régis Melo/G1)
Revolta nas redes sociais
A morte da universitária também causou revolta nas redes sociais, onde amigos de Larissa e da família deixaram depoimentos, alguns usando os marcadores #lutopelalarissa, #lutolarissa e #patrulheirosdobem.
"Sinto muito pelos familiares... notícia muito triste!!! Que Deus ajude a amenizar tanta dor", escreveu uma internauta. "Mesmo sabendo que um dia a vida acaba, a gente nunca está preparado para perder alguém. (...). Aos familiares, meus sentimentos. Sei o quanto Larissa era amada e querida. Sei que estão sofrendo muito. (...) A luta da espera acabou aqui, mas agora a luta vai continuar. Continuamos com vocês", declarou uma amiga da família.
Os indícios de uma morte possivelmente violenta provocaram comoção entre os moradores. "Indignada! Que Deus tenha misericórdia e conforte o coração dos familiares e que não venha ficar barato. Eu creio na justiça divina e da terra", escreveu uma mulher. "Que maldade! Só Deus para ter piedade desses monstros", manifestou outra.
Desaparecimento
Segundo a Polícia Militar, Larissa foi vista pela última vez próximo à rodoviária da cidade. Ela estaria dentro do veículo dela, quando foi abordada por um homem com uma tatuagem no rosto e uma mulher loira.
Ainda conforme a polícia, testemunhas disseram que o homem teria simulado estar armado e teria mandado a jovem para o banco de trás do veículo, assumindo a direção. O veículo foi encontrado abandonado pouco depois próximo a um ponto de ônibus. A chave do carro ainda foi encontrada na ignição.
Ainda segundo a polícia, não havia sinais de violência no veículo. Os livros da jovem, que estudava biomedicina na Universidade São Francisco, em Bragança Paulista (SP), também sumiram. A polícia investigava o caso e uma possível hipótese de sequestro não estava descartada.
Revolta nas redes sociais
A morte da universitária também causou revolta nas redes sociais, onde amigos de Larissa e da família deixaram depoimentos, alguns usando os marcadores #lutopelalarissa, #lutolarissa e #patrulheirosdobem.
"Sinto muito pelos familiares... notícia muito triste!!! Que Deus ajude a amenizar tanta dor", escreveu uma internauta. "Mesmo sabendo que um dia a vida acaba, a gente nunca está preparado para perder alguém. (...). Aos familiares, meus sentimentos. Sei o quanto Larissa era amada e querida. Sei que estão sofrendo muito. (...) A luta da espera acabou aqui, mas agora a luta vai continuar. Continuamos com vocês", declarou uma amiga da família.
Os indícios de uma morte possivelmente violenta provocaram comoção entre os moradores. "Indignada! Que Deus tenha misericórdia e conforte o coração dos familiares e que não venha ficar barato. Eu creio na justiça divina e da terra", escreveu uma mulher. "Que maldade! Só Deus para ter piedade desses monstros", manifestou outra.
Desaparecimento
Segundo a Polícia Militar, Larissa foi vista pela última vez próximo à rodoviária da cidade. Ela estaria dentro do veículo dela, quando foi abordada por um homem com uma tatuagem no rosto e uma mulher loira.
Ainda conforme a polícia, testemunhas disseram que o homem teria simulado estar armado e teria mandado a jovem para o banco de trás do veículo, assumindo a direção. O veículo foi encontrado abandonado pouco depois próximo a um ponto de ônibus. A chave do carro ainda foi encontrada na ignição.
Ainda segundo a polícia, não havia sinais de violência no veículo. Os livros da jovem, que estudava biomedicina na Universidade São Francisco, em Bragança Paulista (SP), também sumiram. A polícia investigava o caso e uma possível hipótese de sequestro não estava descartada.
AUTOR: G1/MG
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